Atlântica comemora mais um aniversário ao lado do público gaúcho

A Atlântida, conhecida pela conexão com o público jovem, comemora mais um aniversário nesta semana. Mais do que uma rádio, a marca é a casa de grandes comunicadores, referência do público quando se trata de bom humor e, claro, a emissora oficial da maior festa do verão gaúcho, o Planeta Atlântida. São anos de histórias enaltecendo a música e criando memórias, sempre conectada com a audiência.

Neste mês, após dois anos, a marca está de volta às ruas da capital gaúcha, apresentando programas pelos bairros de Porto Alegre, com o móvel da Atlântida. Com a flexibilização dos protocolos sanitários em razão da pandemia, também está de volta no calendário de eventos, assinando shows internacionais como Maroon 5 e Kiss. Para estar próxima da audiência, inaugurou, em 2018, a ATL House, espaço de experiência na PUCRS, com gastronomia, jogos e área para descanso e estudos, além de estúdio para transmissões dos programas.

Na Grande Porto Alegre, a rádio chega à marca de 23,1 mil ouvintes por minuto e alcança cerca de 794 mil pessoas por mês. O programa de maior audiência, hoje, é o Pretinho Básico 1ª edição, com 60 mil ouvintes por minuto. Também está presente nas redes sociais com o @rede_atlantida, somando 1 milhão e 151 mil seguidores no Facebook, 422 mil seguidores no Instagram, 199 mil no Twitter e 177 mil inscritos no YouTube.

Além dos mais de 15 programas na grade semanal da rádio, a marca conta com três podcasts – o Romance Proibido sobre histórias de relacionamentos; o POD das Gurias que traz uma conversa de amigas; e o Fogo no Parquinho com um bate-papo sobre o BBB 22. Fazem parte do time da rádio, cerca de 30 comunicadores que levam o melhor entretenimento com músicas, esporte e humor.

– A Atlântida é a rádio das nossas vidas. Essa frase que estamos usando desde o último trimestre do ano passado é talvez a mais legítima frase promocional que eu já vi a marca usar. A Atlântida é definitivamente a rádio da vida das pessoas, pois está presente mesmo que as pessoas não escutem a rádio todos os dias. Isso, para mim, é o que define o tamanho da Atlântida que segue sendo a rádio da juventude no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. É a cara da galera – destaca Alexandre Fetter, líder de produto da Atlântida.

Os ouvintes podem acompanhar os programas sintonizando FM 94.3 em Porto Alegre, FM 100.9 em Florianópolis ou por meio do site http://atl.clicrbs .com.br/#!/home.

FONTE: Kantar IBOPE Media. EasyMedia. Gde. POA. Dez a fez/22.

Alexandre Fetter estreia nova atração na programação da Atlântida

O início das noites da Atlântida ganha, a partir de segunda-feira (5), uma hora completa de boas conversas e de interatividade com a audiência – tudo isso, é claro, com uma trilha sonora composta pelos melhores hits musicais. Vem aí o “Aftter, o programa do Fetter”, nova atração da Rede Atlântida ancorada pelo comunicador Alexandre Fetter, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 19 horas.

Em sequência ao Pretinho Básico das 18h, o programa será o “after” da atração de humor, dando continuidade à proposta de ser companhia e entretenimento para o ouvinte que está encerrando o dia ao lado da Atlântida, mas com muita música boa a partir da playlist selecionada pelo comunicador.

Mais do que musical, outro pilar do programa é a informação, por meio de notícias do universo do entretenimento, e pelo bate-papo sobre os mais diversos assuntos com o quadro “7 minutos”, que terá a presença de convidados para aquecer as conversas.

A atração vai contar, ainda, com o quadro ”A missão do dia”, em que o objetivo é ajudar quem precisa em 24 horas. A audiência também participa do “Me faz famoso!”, um quadro em que os ouvintes podem enviar ao Fetter o porquê de o comunicador divulgar seu perfil. A decisão será por voto da audiência. As ações acontecem via redes sociais da Atlântida.

– O “Aftter, o programa do Fetter” traz as últimas notícias pra deixar a galera que curte entretenimento bem-informada, tem muita música, um bate-papo de sete minutos, sempre com algum personagem factual que esteja bombando na mídia, um WhatsApp pra participação da audiência e, claro, um momento com cunho social, onde pretendo todos os dias resolver um problema da audiência como uma missão. Tô amarradão nesse novo projeto, que está sempre aberto a novos formatos e participações – destaca o comunicador.

Além de inovar a grade da emissora, com o programa outra novidade é que, agora, a faixa de horário será transmitida para todo o Rio Grande do Sul e para as redes de Santa Catarina.

A audiência pode comentar sobre os assuntos da atração e interagir com Fetter por meio de um número de WhatsApp que será divulgado nos próximos dias nas redes sociais da Atlântida.

Antes mesmo da estreia, Aftter tem patrocínio âncora de Gang e Banrisul (Vero). O programa conta ainda com o patrocínio de KTO no quadro de interação com a audiência.

Pretinho Básico comemora 10 anos no ar com fãs em diferentes plataformas

Atração humorística e irreverente, o Pretinho Básico comemorou 10 anos no ar no dia 2 de abril. Sucesso on air e online, o programa da Atlântida comemora a década com aproximadamente 1 milhão de seguidores no Facebook.

Cativando uma audiência composta não apenas por ouvintes, mas fãs, a atração tem como um dos seus principais atributos o engajamento com o público. Relacionamento fortalecido principalmente por uma estratégia digital da emissora, definida em 2013, com o objetivo de estar onde a sua audiência está, oferecendo conteúdo de qualidade em todas as plataformas, 24 horas por dia. O podcast do Pretinho Básico, o terceiro mais baixado do Brasil de acordo com listagem feita pela Apple, disponibiliza os áudios do programa para que seus ouvintes possam acessá-los a qualquer hora, de qualquer lugar. Desde maio de 2016, o PB também passou a ser transmitido ao vivo no Facebook. A iniciativa é uma forma de potencializar o engajamento e a aproximação dos comunicadores aos ouvintes.

A relação do público com os “Pretinhos” também é uma das fórmulas que mantém o PB como um case de sucesso. Atualmente, o programa é composto por Alexandre Fetter, Luciano Potter, Porã, Neto Fagundes, Rodaika Daudt, Pedro Smaniotto, Duda Garbi, Rafinha, Marcos Piangers, e Arthur Gubert, sendo os cinco primeiros integrantes da formação original.

– O que manteve o PB ativo todos esses anos é a química entre os participantes, mesmo com as inevitáveis mudanças de elenco. Além disso, nós tivemos que nos reiventar, entramos para outras plataformas, e hoje, levamos humor para os gaúchos no rádio, no aplicativo, no site e nas redes sociais, onde já alcançamos mais de 65 milhões de usuários² – destacou o apresentador do programa, Alexandre Fetter.

Para 2017, o Pretinho Básico promete novidades para os seus fãs, como lançamento de um livro e um documentário e uma sessão especial da peça de teatro dos “Pretinhos”. O programa começou em 2007, a partir de um desejo do Grupo RBS de colocar na programação da Atlântida uma atração irreverente e dinâmica. Alexandre Fetter foi chamado para comandar, acompanhado de um elenco de qualidade que ajudou a construir o PB. O Pretinho Básico vai ao ar de segunda a sexta na faixa das 13h e das 18h, com reprise aos sábados nos mesmos horários.

Equipe do PB_credito_Anderson Fetter

Foto: Anderson Fetter

Alexandre Fetter estreia programa na Itapema

A Rádio Itapema estreia um novo programa nesta sexta-feira (1º). O comunicador e gerente de Produto e Programação das Rádios do Grupo RBS, Alexandre Fetter, vai comandar o 102 Pop Rock, que entrará no ar de segunda a sexta, das 14 às 15h, trazendo música, informações e a participação especial de outros comunicadores e jornalistas da empresa.

A atração promete muita interação com o público por meio das redes sociais do apresentador twitter.com/realfetter e instagram.com/realfetter, que contam com mais de 340 mil seguidores, além do WhatsApp (51) 9580-0878.

Com a mudança, Julio Fürst passa a apresentar o Social Club, das 15h às 16h. Os ouvintes podem acompanhar a rádio em diferentes plataformas: no rádio (102.3 FM), via streaming no site itapema.clicrbs.com.br e por meio de aplicativos para iOS e Android.

A experiência malsucedida da Atlântida FM

do site Laboratório Pop

Até esta quarta (27), um programa diário da Rádio Atlântida, do Grupo RBS, ia ao ar diariamente às 17h sob o nome de Laboratório Pop. Notificado extra-judicialmente pelo Departamento Jurídico da LabPop Content (empresa que abriga o LP e mais quatro portais), o Grupo RBS, que controla a rádio, decidiu eliminar o nome do programa, que entrou no ar nesta quinta (28) com o provisório Programa Sem Nome. A marca Laboratório Pop era usada sem autorização. “A gente nunca tinha nem ouvido falar do programa ou das pessoas que o apresentavam. Mas escutamos nesta semana e até que é bem legal”, diz Marcella Huche, editora-chefe do LABORATÓRIO POP. “Mas o Laboratório Pop tem uma história, que correu o Brasil inteiro nas bancas e é uma marca conhecida nos quatro cantos do país e, portanto, não pode ser usada arbitrariamente por um produto novo, como é esse programa”.

“A utilização indevida da marca “LABORATORIO POP” por uma rádio que se autointitula “a maior rede de rádios jovem da região Sul do Brasil no segmento de pop/rock” induz o público fiel e a base de consumidores da empresa LabPop Content a erro, justamente por tratar-se de um grande grupo de comunicação como o RBS (Rede Brasil Sul)”, explica Nehemias Gueiros, advogado especializado em direitos autorais, show business e internet, que assina a notificação extra-judicial.

O LABORATÓRIO POP começou como um portal de notícias de cultura pop e entretenimento, em dezembro de 2003. Em abril de 2004, foi lançada a revista Laboratório Pop, que circulou nas bancas de todo o país. Como desdobramento do êxito do portal, hoje o maior de cultura pop no Rio e um dos 10 maiores do país, em dezembro de 2010 foi lançada a webradio Rádio LP.

“É inaceitável que se reproduza, com nítida finalidade comercial, uma marca legitimamente registrada por outra pessoa, sem consultá-la, sem lhe dar o devido crédito criativo e, mais grave, sem compensá-la financeiramente”, detalha Gueiros.

O nome provisório adotado pela rádio, porém, traz novos problemas laboratoriais à Atlântida. O Programa Sem Nome também está registrado no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) desde outubro de 2003, pela Fundação João Paulo II, para uso em telecomunicações.

Nesta quinta, Alexandre Fetter, um dos apresentadores do programa, postou em seu Twitter a mudança. “Apesar de liderar a pesquisa do Google como mostra a foto (print de uma autocomplete do buscador), o laboratóriopop do Dr. Fexter vai mudar de nome”, disse. “Quem quer saber por que?”, indagou depois, sem dar resposta aos seus seguidores. na noite anterior, logo depois de ter sido avisado de que a marca já existia, tuitou: “Não sabíamos da existência silenciosa da marca. Já encaminhei às instâncias adequadas. Nunca houve intenção de plágio ou cópia. Podemos bem mais que isso, pesquise”.

Comentário: Ouça no player abaixo trechos do Programa Sem Nome em que a polêmica do nome foi citada pelos apresentadores. Chama a atenção o fato de que eles chegaram ao nome Laboratório Pop ao que chamaram de um brainstorm via Twitter com os ouvintes. É de se lamentar as ironias usadas logo nos primeiros segundos, especialmente quando se fala em “uso silêncioso”, que é uma forma de não assumir o erro e também de desqualificar quem reivindica seus direitos (Rodney Brocanelli).

FM do Grupo RBS usa nome do site Laboratório Pop em programa de rádio

Por Rodney Brocanelli

A Rádio Atlântida FM, de Porto Alegre, pertencente ao Grupo RBS, vem apresentando o programa Laboratório Pop, veiculado diariamente, as 17h. No entanto, o nome Laboratório Pop é utilizado desde 2004 para batizar um dos sites mais interessantes de cultura pop do país (e com o qual o autor deste post colabora), que é afiliado ao portal R7. No ínicio (veja abaixo), era uma revista on paper. Com o tempo, a marca se estabeceleu na web.

Pelo Twitter, Alexandre Fetter, apresentador da atração disse (de uma forma deselegante, até) que não sabia da “existência silenciosa” da marca. Independente de ser silenciosa ou não, uma marca existe. É querer justificar o injustificável. Fetter acrescenta que não houve intenção de plágio e que encaminhou o caso às instâncias adequadas. Vamos acompanhar.