Rádio Gaúcha anuncia novidades na programação

Na segunda-feira (4), a Gaúcha estreia novidades na bancada de dois programas. Uma voz já conhecida dos ouvintes e recordista de engajamento em GZH, o jornalista Gabriel Sant’Ana Wainer entra para o time do Timeline, atração das manhãs que passa a ser ancorada por Kelly Matos. Já o Gaúcha+, que debate os temas do momento na faixa da tarde, passará a ter a participação da comunicadora Mariana Ceccon.

Depois de 10 anos como âncora no Timeline e quatro como voz colorada no Sala de Redação, Luciano Potter deixa os programas, passando a focar sua atuação no Potter Entrevista, que vai ao ar na Gaúcha nas noites de sábado e no canal de YouTube do comunicador, e em futuros projetos e formatos a partir de um novo modelo de parceria com a RBS. Potter despontou no entretenimento a partir da Atlântida e, ao longo dos anos, consolidou-se como uma voz relevante do jornalismo gaúcho.

— Nesses últimos anos, viver diariamente Timeline e Sala me ensinou a entender dois jogos diferentes. No Timelime, eu, Kelly e David – e agora PG – lidamos com todos os assuntos, dos doces aos amargos. No Sala, a camisa pesa. Uma história mágica, com colegas craques e um assunto que explode paixões. Ou seja: fiz amigos e compreendi o mundo. O projeto agora é Potter Entrevista. Ali baixo a bola e ouço ainda mais as pessoas. De todos os jeitos, mundos e complexidades. Resumindo: saio do dia a dia do rádio, mantendo esse contato toda semana com um público que me ouve há mais de década na Gaúcha. Está sendo um clichê maravilhoso: novos desafios e já uma saudade imensa desse microfone potente todo dia — afirma Potter.

O comunicador se despede dos programas nesta sexta-feira (1º), mesmo dia em que Kelly Matos faz sua última participação no Gaúcha+ como apresentadora. No Timeline, Potter passa o bastão de âncora a Kelly e dá as boas-vindas ao novo integrante, Gabriel Sant’Ana Wainer. Em breve, o Sala de Redação vai anunciar o novo representante da torcida colorada.

Colunista diário de GZH desde março, atuando também como comentarista do Gaúcha Hoje, Gabriel Sant’Ana Wainer tem passagem por grandes veículos nacionais, como o jornal O Estado de S. Paulo e GloboNews, e participa do canal de YouTube RivoNews. Seguindo a tradição do avô, o jornalista Paulo Sant’Ana (1939-2017), que fez história na RBS, o comunicador de 33 anos diz que está “feliz e grato” com a oportunidade de integrar a bancada do Timeline.

— Estou muito empolgado e um pouco nervoso, confesso. O Timeline é um dos produtos mais icônicos da Gaúcha, então é uma responsabilidade imensa. Prometo honrar o microfone por onde já passaram grandes jornalistas como David Coimbra e Luciano Potter, a quem tenho a honra de substituir nesse momento — afirma Wainer, que é gaúcho de Porto Alegre. — Kelly, Paulo Germano e eu temos perfis bem diferentes, então essa composição tem tudo para gerar debates e reflexões muito interessantes. O mais bacana vai ser poder mostrar para a audiência que a divergência de pensamento é positiva.

Kelly Matos ampliará sua presença multiplataforma com um espaço de opinião e análise no Jornal do Almoço, da RBS TV, e maior foco nas colunas de GZH. Integrante da formação original do Timeline, programa com 10 anos de história, a jornalista acredita que ocupar a função de âncora soará natural aos ouvintes.

— Terei um papel de distribuição do conteúdo. O Paulo Germano é um colunista maravilhoso e, agora, teremos o Gabriel, que é muito inteligente, cuidadoso na apuração e na análise e que tem muito repertório. A dinâmica será essa: vou jogar mais no meio de campo, distribuindo o jogo aos meus atacantes — projeta. — Sou uma Kelly antes e outra depois do Timeline. Claro que assumir essa responsabilidade como âncora é de um tamanho gigantesco. Apesar de já estar familiarizada com o programa, dá aquele frio na barriga.

Com esse movimento, Kelly Matos se despede do Gaúcha+, que agora conta com a presença diária de Mariana Ceccon. A comunicadora e editora-chefe da Gaúcha, que já está à frente do Supersábado, ficará ainda mais próxima dos ouvintes com repercussões de temas do dia e entrevistas ao lado de Leandro Staudt e Paulo Germano.

O Timeline vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, levando conteúdo e informação de forma descontraída aos ouvintes, e o Gaúcha+ repercute os assuntos em alta das 15h às 16h30, também de segunda a sexta. Já o Sala de Redação, um dos mais prestigiados programas de esporte do país, vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 13h às 15h.

“Potter Entrevista” é a nova atração das noites de sábado na Rádio Gaúcha

Um espaço de conversa franca com personalidades do Estado e do país para trocar ideias e arejar a mente. Esta é a proposta de Potter Entrevista, projeto do comunicador Luciano Potter, que estreia neste sábado (28), às 20h, na Rádio Gaúcha. No primeiro episódio, o bate-papo é com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que fala sobre enchente, eleições presidenciais, vida privada e sexualidade.

A cada semana, Potter recebe um novo convidado para uma entrevista pautada pelo jeito leve e curioso que ele consolidou ao longo de 25 anos atuando em rádio. Em uma época em que muitos não se abrem a quem pensa diferente, o convite é ouvir pessoas relevantes, com diferentes perspectivas, e que provoquem a refletir sobre assuntos do momento e grandes temas universais.

Gravado no Auditório Araújo Vianna, o programa marca a parceria entre o comunicador e o Grupo RBS para desenvolver novos projetos e formatos.

– A proposta é ser plural. Mas não plural de brincadeirinha. É ouvir todo mundo mesmo. E dentro de um ambiente confortável para quem sentar para conversar comigo. E ser confortável não é fugir de espinhos. Só tratar eles com mais tranquilidade. É mostrar que todo mundo é humano, tem história e está realizando algo. Seja lá o que for. E tudo isso num lugar de energia bonita como o Araújo Vianna, uma salinha lá atrás, que dá intimidade e vontade de conversar, entrevistar e ouvir as pessoas – afirma Potter.

A partir da estreia, a grade de programação de sábado à noite na Gaúcha passa a ter uma nova configuração: Potter Entrevista às 20h, seguido por Paredão do Guerrinha e Vitrola. Após a veiculação, a atração terá exibição digital exclusiva nos canais de Potter.

Anotações sobre a cobertura dos Jogos Olímpicos pelo rádio

Por Rodney Brocanelli (*)

De todas as emissoras de rádio que transmitiram os Jogos Olímpicos de Paris, a que mais se destacou foi a Rádio Gaúcha, de Porto Alegre. Tal como já havia feito em outras competições, a emissora investiu na reportagem, colocando seus profissionais nas arenas e estádios não só onde estavam os atletas brasileiros.

Essa estratégia de cobertura gerou grandes momentos. Um deles foi a entrevista com Novak Djokovic. Ao ver a bandeira do Brasil no uniforme usado pelo repórter Rodrigo Oliveira, o tenista mandou um abraço para a “galera” brasileira e ainda citou Guga Kuerten.

Outro momento, também protagonizado por Oliveira foi na entrevista com Augusto Akio, medalha de bronze no Skate Park. Assim que soube que o jornalista era gaúcho, o atleta lhe deu um abraço e fez uma declaração emocionada de solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul: “Força, Rio Grande do Sul. Força mesmo. De verdade”.

Essa prioridade na reportagem fez com na final individual da ginástica artística, dois repórteres fossem escalados. Alice Bastos Neves e o já citado Oliveira ficaram em posições diferentes da zona mista. Alice “pressionou a saída de bola”, Rodrigo “ficou de líbero”, conforme a definição feita por ele na transmissão.

A cobertura ostensiva da Gaúcha não significou a derrubada de sua programação normal. Um exemplo: a semifinal do tênis de mesa, que teve a participação de Hugo Calderano, aconteceu bem no horário do Timeline Gaúcha. Com isso, os apresentadores Kelly Matos, Luciano Potter e Paulo Germano entraram para valer na transmissão, que contou com o quase onipresente Rodrigo Oliveira diretamente do local da disputa.

Outro exemplo aconteceu no Super Sábado, que mesclou cobertura do dia olímpico (foi justamente no sábado a fala já citada de Djokovic) , entrevistas e músicas ao vivo. Uma misturinha bem boa.

Sei que o destaque para Gaúcha vai ficar grande (entretanto ela merece), mas outro ponto positivo de suas transmissões foi a participação de Adriana Alves, coordenadora técnica da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica), explicando didaticamente todos os movimentos de Rebeca Andrade, Simone Biles e das outras ginastas.

Outras emissoras também não abriram mão de sua programação normal. A Bandeirantes manteve toda sua grade, em especial a do período matutino. Quando havia alguma competição importante, era acionada a Central Olímpica, com os narradores Pedro Ramiro e Pedro Martelli, e o comentarista poliesportivo Marcelo Romano (uma grata surpresa).

Para este radiomante, foi difícil achar a cobertura da Transamérica. Na grande final dos 400m da natação masculina, com Guilherme “Cachorrão” Costa, em um sábado, a expectativa era ouvir Álvaro José. Entretanto, bem naquele momento, a emissora estava com a sua programação musical normal. A emissora, pelo jeito, priorizou os esportes coletivos e o foco não esteve apenas nas participações brasileiras. Na manhã deste domingo, houve a transmissão da final do vôlei feminino, envolvendo Itália x EUA, com a narração de Thomaz Rafael e comentários de William Carvalho, ex-jogador, medalhista olímpico e atual técnico.

Mal chegou à CBN e o narrador Rodrigo Bitar já participou de uma cobertura de fôlego. Ele narrou os principais jogos da seleção brasileira feminina até a grande final. Com Leonardo Dahi, ele fez duas finais seguidas, uma da ginástica e a do judô por equipes, além de outras participações importantes. A final do judô teve uma curiosidade bem legal: Bruno Faria, repórter da equipe esportiva de São Paulo, atuou como comentarista não por acaso. Ele praticou a modalidade, sendo federado por nove anos. Ou seja, procurando bem, dá para achar especialista jornalista.

Ainda sobre a CBN, importante notar que, ao contrário do que aconteceu em Tóquio 2021, a Globo Rio não participou desta cobertura.

Mario Henrique Caixa, da Itatiaia, talvez seja um dos poucos narradores titulares que não fica limitado apenas ao futebol, ou melhor apenas ao Atlético-MG. De Paris, ele narrou as partidas de vôlei masculino e feminino, além de fazer a grande final do futebol feminino.

Marcelo do Ó, da Band News FM, foi outro titular que fez outras modalidades. No entanto, seu perfil é muito mais poliesportivo (e com grande competência). Éder Luiz, na Transamérica, fez Brasil x EUA pelo futebol feminino e ainda teve gogó para narrar os instantes finais de Brasil x Turquia pelo vôlei feminino.

Como já escrito em outras ocasiões, uma pena que uma cobertura como essa não deixa legado. Certamente, não voltaremos a ter uma transmissão de tênis de mesa na Rádio Bandeirantes. As emissoras seguirão priorizando o futebol em seu cardápio, como em outras vezes.

Em comparação aos jogos de Tóquio, em 2021, tivemos mais rádios transmitindo os eventos de Paris 2024. Há três anos, apenas Gaúcha e Globo/CBN tiveram os direitos de transmissão. Naquela época, vivamos ainda sob a sombra da Covid-19, em termos sanitários e econômicos. Bom ouvir o Grupo Bandeirantes de volta, assim como Itatiaia e Transamérica.

Los Angeles é logo ali. Baseado no que aconteceu em 1984, o fuso horário poderá ajudar a uma cobertura mais extensiva do rádio por que os eventos principais acontecerão no período noturno. O único fator que poderá atrapalhar é o futebol doméstico. A inauguração está prevista para o dia 14 de julho de 2028. Começou a contagem regressiva!

(*) este post não seria possível sem o auxílio luxuoso de Edu Cesar, do Papo de Bola

2024.08.05 – Jogos Olímpicos Paris 2024 – Ginastica artistica – A ginasta brasileira Rebeca Andrade conquista a medalha de ouro na final do solo. Foto: Alexandre Loureiro/COB.

Apelo da Rádio Gaúcha supera expectativas, serralheiro consegue voltar pra casa e vai reorganizar a vida

Por Rodney Brocanelli

Essa notícia você vai ver em muitos lugares e aqui também no Radioamantes. Na sua competente cobertura das enchentes no Rio Grande do Sul, a Rádio Gaúcha, por intermédio do repórter Rodrigo Oliveira, divulgou a história de Maximiliano Torres Santiago. Desabrigado após as chuvas e resgatado após ficar ilhado na zona norte de Porto Alegre, ele passou alguns dias em um abrigo. Ele até tinha para onde ir, o município de Pântano Grande, mas não tinha o dinheiro da passagem: R$ 45,40. O ônibus iria sair da rodoviária provisória da capital.

O comunicador Luciano Potter resolveu ajudar e pediu ao vivo o pix de Maximiliano. Com isso, ele poderia voltar para sua cidade. Além disso, Potter pediu para que outras pessoas pudessem ajudar. A ideia é que ele tivesse dinheiro suficiente para se alimentar na estrada.

Entretanto, as doações ultrapassaram qualquer expectativa. Maximiliano arrecadou R$ 16 mil. Esse montante irá ajudá-lo até para reestruturar a vida. Ele é serralheiro e perdeu suas ferramentas de trabalho em Porto Alegre.

Como finaliza o texto que está em GZH: “Nesta quarta (15), às 18h, graças à força do rádio e a uma corrente de solidariedade, Maximiliano irá voltar para casa”.

Saiba mais clicando aqui.

E veja mais no vídeo abaixo

Outras anotações sobre a cobertura da Copa do Mundo pelo rádio

Por Rodney Brocanelli

Pedro Ernesto Denardin não narrou o terceiro compromisso da seleção brasileira nesta fase de grupos da Copa do Mundo do Catar. Marcelo de Bona foi escalado para essa transmissão. No final do pós-jogo, Balanço Final, Pedro fez uma breve participação e disse que estava “entupido”. Pouco depois, ele comandou uma edição especial do Sala de Redação.

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E segue o rodízio de narradores nos jogos do Brasil na Energia 97. Fernando Camargo (ex-Bradesco Esportes) foi o titular de Camarões x Brasil. Domenico Gatto fez a estreia, contra a Sérvia. Por sua vez, Luiz Claudio de Paula transmitiu o jogo contra a Suíça.

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Luiz Penido irradiou o jogo do Brasil pela Super Rádio Tupi. E Mario Caixa levou as emoções da mesma partida pela Itatiaia. Ambos também estão no esquema de revezamento em suas emissoras. Espera-se que a seleção brasileira faça os sete jogos para conseguir administrar tantos narradores.

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Todos os citados narraram a derrota do Brasil para a seleção de Camarões: 0 x 1.

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Sem medo de errar, escrevo que o revezamento, antes pontual, é a grande novidade do rádio esportivo brasileiro em termos de Copa do Mundo.

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Pitadinha histórica, nos anos 1970, Fiori Gigliotti era o narrador principal da Rádio Bandeirantes. Nos mundiais de 1974 e 1978, respecitvamente, o Brasil participou da disputa do terceiro lugar e Flávio Araújo irradiou esses jogos.

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Por sua vez, em 1978, José Silvério fez jornada dupla: a decisão do terceiro lugar, envolvendo Brasil e Itália no sábado, e Argentina x Holanda, a final, no domingo. Tudo definido pelo Seu Tuta, o dono da Rádio Jovem Pan. Aquele final de semana foi complicado parao locutor porque ele teve um grave problema de saúde, com uma úlcera estourada. Silvério foi para o sacrifício e com mais um agravante: o segundo narrador já havia rumado para o Brasil.

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Em 1990, na Copa da Itália, Haroldo de Souza só conseguiu transmitir um jogo do Brasil naquela competição (contra a Costa Rica) porque ele foi falar com Nara, esposa de Nelson Sirotsky.

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Instituição no rádio esportivo do Rio Grande do Sul, a Rádio Gaúcha apelou para o duplex, ou, traduzindo, a transmissão simultânea de dois jogos. Isso foi útil porque os jogos da terceira rodada foram no mesmo horário para evitar possíveis marmeladas. O blog Radioamantes acompanhou a definição do grupo E que teve Gustavo Manhago em Espanha x Japão, e André Silva com Alemanha x Costa Rica.

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Homenageando o grande e saudoso Joelmir Beting. Para pensar na cama: será que um dia vamos ter duplex nos rádios esportivos do Rio e de São Paulo?

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A Rádio Bandeirantes interrompeu uma tradição que vinha das duas últimas copas anteriores. Ela não chamou ninguém de sua filial de Porto Alegre para a cobertura desta edição de 2022, pelo menos nesta primeira fase. Em 2014, Daniel Oliveira e Luiz Carlos Reche transmitiram Holanda x Austrália. Quatro anos depois, em 2018, Marco Antônio Pereira e Claudio Duarte foram convocados para a partida Uruguai x Arábia Saudita.

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Marcelo do Ó vem se destacando não apenas pelas suas transmissões na Band News FM, mas por sempre procurar mostrar detalhes de bastidores de cobertura em suas redes sociais. Em muitas das postagens, ele sempre lembra de sua trajetória e de quanto ralou para chegar a um grande evento como a Copa.

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Outro destaque é Luciano Potter, da Rádio Gaúcha. Ele tem participado das transmissões dos jogos de outras seleções, sempre como repórter (ou Repotter) nos estádios e conseguiu registrar declarações de estrelas internacionais do futebol. O craque francês não escapou do microfone de Potter, mas ele se limitou apenas a dizer um “thank you”. Bom, já é alguma coisa.

Pretinho Básico lança paródia de Despacito

O time do Pretinho Básico lançou nesta sexta-feira (26) mais uma de suas paródias irreverentes. Desta vez, os PBs criaram uma versão para o hit internacional Despacito, do porto-riquenho Luis Fonsi, com a colaboração do canadense Justin Bieber.

– A ideia veio quando sentimos que a música virou hit. Ela se tornou a primeira música latina a liderar paradas desde “Livin’ La Vida Loca”. Todo mundo fez ótimas paródias, e a gente não poderia não fazer a nossa – destacou o editor digital da Atlântida, Arthur Gubert.

A paródia dos Pretinhos “Solterito” foi escrita pelos comunicadores da Atlântida Gubert e Luciano Potter. O vídeo foi gravado no estacionamento das rádios, que tem um visual que combina com o do clipe oficial. Os integrantes do PB já fizeram diversas paródias que foram sucesso entre o seu público: em 2014, o hit “Wiggle”, de Jason Derulo, virou “Rico, rico, rico” e, em 2013, foi a vez da sensação “Gangnam Style”, do sul-coreano Psy, receber uma versão divertida.

Veja a paródia no link abaixo:

https://www.facebook.com/pboficial/videos/1293679280749792/

Ficha técnica:

Direção – Luciano Potter

Produção – João Andrade, Luan Santos, Ariel Bernardes

Edição – Ariel Bernardes, João Andrade, Fernanda Alencastro

Composição – Arthur Gubert, Luciano Potter

Produção da música – Loop Reclame

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