A CBN vai transmitir a Copa do Mundo de 2026. O anúncio foi feito durante a edição desta sexta (28) do Jornal da CBN. Os âncoras Mílton Jung e Cassia Godoy conversaram com os narradores Edson Mauro (Rio) e Oscar Ulisses (São Paulo). O tema principal foi a final da Copa Libertadores, envolvendo Flamengo e Palmeiras, que ambos transmitirão para as suas respectivas praças.
Já no final do bate-papo, Mílton trouxe a novidade para Oscar Ulisses arrematar: “Na Copa do Mundo do ano que vem, no México, Estados Unidos e Canadá, estão garantidos lá algumas seleções que já passaram pelas fases eliminatórias, o Ancelloti (treinador da seleção brasileira) e a CBN. Estaremos lá conferindo de perto tudo o que acontece numa Copa do Mundo porque desde 1950 o Sistema Globo de Rádio acompanha de perto Copa do Mundo e não ia ser diferente agora”, disse.
Outros detalhes, como a participação da Rádio Globo (RJ) na cobertura, não foram divulgados.
Neste vídeo, Rodney Brocanelli traz algumas escalas da Super Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, no ano de 1970. Além disso, mostra como foi a divulgação nos jornais da transmissão da Copa do México nas emissoras do Rio e de São Paulo (as emissoras dos Diários Associados transmitiram aquela competição em pool). Clique e veja.
Faltando uma semana para o começo da Copa de 2022, como não há perspectivas de mudanças aos 45 minutos do segundo tempo, podemos dizer que infelizmente José Silvério não vai participar desta cobertura como narrador. Seria a décima-segunda, em uma tradição iniciada na Copa da Argentina, em 1978. Em todas essas ocasiões, Silvério foi protagonista, narrando pelas rádios Jovem Pan e Bandeirantes. Mais que um lamento, vamos relembrar nesta postagem a bela história escrita por um dos principais narradores brasileiros na maior competição do futebol de seleções, destacando a sua participação nas finais.
1978/Argentina – Foi a primeira Copa de Silvério pela Rádio Jovem Pan, na Argentina. Em outubro de 1977, ele substituiu Osmar Santos, que havia se transferido pela Rádio Globo. Seu prestígio na emissora era tamanho, que ele foi escalado pelo Seu Tuta para fazer a decisão do terceiro lugar, envolvendo Brasil x Itália e a grande final, entre os donos da casa e a Holanda. O que ninguém imaginava é que uma úlcera fosse atrapalhar a transmissão. “Eu narrei a final sangrando, literalmente”, disse.
(ATUALIZAÇÃO – 17/02/2024 – 09h30 – Finalmente apareceu a narração de José Silvério para a primeira final de Copa do Mundo da sua carreira. Até hoje era uma “lost midia” – termo que é muito usado para a memória de televisão, mas pode ser aplicado ao rádio. Com isso, conseguimos então recuperar toda a trajetória do narrador na maior – e única – competição de seleções do mundo. Agradecimentos ao Thiago Uberreich pela cessão deste áudio).
1982/Espanha – Era uma final em que o Brasil deveria estar. Pelo menos essa era a expectativa de quase 120 milhões e outros milhares de admiradores do futebol. A seleção comandada por Telê Santana, apesar de alguns defeitos, encantou a todos. Só não estava no script a eliminação na partida contra Itália. Bastava apenas um empate, mas o talento de Paolo Rossi e a disciplina tática dos outros jogadores da Azzurra acabaram com o sonho brasileiro. Depois de eliminar a Polôna na semifinal, os italianos se classificaram para a grande final com a Alemanha. Silvério esteve lá pela Jovem Pan e sem incidentes. Placar final: 3 a 1 Itália. Ouça abaixo.
1986/México – Telê Santana novamente comandou a seleção brasileira, com remanescentes da Copa anterior e uma nova geração que surgiu neste período de quatro anos. O começo da campanha não empolgou muito, mas o Brasil avançou para a fase de mata-mata, que voltou a ser implantada após uma pausa em 1974. Nas quartas-de-final, a seleção brasileira foi eliminada nos pênaltis pela seleção francesa. Enquanto isso, um personagem emergia: Maradona. Com gol de mão, gol de placa e uma técnica acima da média, ele colocou a Argentina na final. Por outro lado, a Alemanha também chegou para a disputa do título, repetindo 1982. Placar final: Argentina 3 a 2. Ouça abaixo.
1990/Itália – A Copa marcada pelo início da Era Dunga. Sob o comando de Sebastião Lazzaroni, a seleção brasileira apresentou um futebol que não despertou suspiros. Para piorar, houve problemas com dinheiro de patrocinador, o que fez com que os jogadores convocados não contassem com muita simpatia, sendo considerados mercenários. Mais uma vez quem brilhou foi Maradona. Na partida eliminatória da Argentina contra o Brasil, mesmo cercado por três jogadores, o camisa 10 argentino conseguiu dar um passe para Caniggia fazer o gol da classificação. Os argentinos ainda desclassificaram os donos da casa e chegaram à final. Do outro lado, adivinhem, a Alemanha. Depois de dois revezes, havia chegado a hora dos alemães ficarem com o título. Placar final: 1 a 0. Ouça abaixo.
1994/EUA – Temos aqui a sequência da Era Dunga, com remanescentes da copa anterior. Apesar da desconfiança que surgiu no período das eliminatórias, a seleção brasileira foi crescendo na hora certa (e vale o clichê aqui). Carlos Alberto Parreira talvez tenha feito o seu melhor trabalho como técnico. Romário foi um dos destaques. Outro foi justamente Dunga, execrado após o fracasso na Itália. E por falar no país da Bota (sdds. Silvio Lancellotti), a seleção brasileira enfrentou a seleção italiana na grande final. Uma repetição da decisão de 1970. Silvério estava lá. Pena que o jogo em si não tenha sido a altura de tanta tradição e de tanta coisa envolvida. Mesmo assim, não deixou de ser um marco histórico para o narrador. Ouça abaixo a decisão por tiros livres da marca do pênalti,
1998/França – O período de antecedeu esta Copa foi marcado pela ascensão de Ronaldo. Jogando no futebol europeu, ele se transformou em fenômeno com seus gols impressionantes. Isso fez com que ele se transformasse em uma referência para a seleção brasileira. O time treinado por Zagallo tinha atletas das duas campanhas anteriores e jogadores que já mereciam estar no elenco de 1994. A campanha em si teve altos e baixos, com uma derrota para a Noruega na fase de grupos. Parecia que faltava alguma coisa na seleção brasileira. Mas isso não impediu a chegada em sua segunda final seguida. O adversário era a dona da casa, que tinha uma seleção bem montada. Além da derrota do Brasil para a França, ficou marcado todo o bastidor envolvendo Ronaldo, que passara mal horas antes da final. Até hoje ninguém tem uma explicação definitiva para o que aconteceu. Zidane, que não teve nada a ver com isso, fez dois gols de cabeça. Placar final: 3 a 0. Ouça abaixo.
2002 Coreia-Japão – Mais uma vez a seleção brasileira vive quatro anos de trancos e barrancos. Wanderley Luxemburgo, que começou o ciclo, não permaneceu e foi sucedido por mais dois profissionais (Candinho por um jogo só e Émerson Leão) até a chegada de Luiz Felipe Scolari. Enquanto isso, Ronaldo enfrentava seus problemas. Uma lesão patelar deixou em dúvida até mesmo a sua continuidade no futebol. No entanto, ele se recuperou a tempo e as coisas deram certo na hora certa. De contestado, ele passou à heroi. O Brasil cresceu na competição (olha aí o clichê de novo) e chegou à final sem ser derrotado ou empatar alguma partida. O oponente seria a Alemanha. José Silvério acabara de passar por uma mudança radical em sua carreira. Aproximadamente dois anos antes, ele trocou a Jovem Pan pela concorrente Rádio Bandeirantes. Mal sabia ele que havia feito uma boa escolha. A Pan decidiu não transmitir aquele mundial e fazer uma cobertura alternativa. Silvério esteve presente em todos os jogos do Brasil e pode enfileirar uma série de narrações inesquecíveis diretmanete dos estádios. Placar final: 2 a 0. Ouça abaixo.
2006 – Alemanha – Essa aqui foi a Copa do oba oba para a seleção brasileira. Muitos craques, mas pouquíssimo foco, em especial no período de treinamento. Havia uma nova geração pedindo passagem, mas o que fazer com os craques que vinham dando tão certo nos anos anteriores? Carlos Alberto Parreira não conseguiu solucionar essa questão e o Brasil caiu ainda nas oitavas para a França em uma noite inspiradíssima de Zidane. Silvério fez a sua segunda Copa pela Bandeirantes e ele começava a viver um drama pessoal, com a doença de sua primeira esposa, Sebastiana de Andrade. No ano anterior, o Grupo Bandeirantes colocava no ar a Band News FM, emissora com 24 horas de notícias. A caçula entrou em rede com a Bandeirantes e com isso, as irradiações de Silvério foram mais longe, com outras emissoras que compunham a rede. Itália e França disputaram a grande final, que passou à história não pelo título (mais um) da Azzurra, mas pela cabeçada de Zidane em Materazzi.
2010 – África do Sul – Depois da bagunça, a quase ditadura. A CBF resolveu inovar e alçou ao comando da seleção brasileira o ex-jogador Dunga. A ideia até que era interessante, mas o temperamento do agora treinador não ajudou em nada. Apesar dos títulos na Copa América e da Copa das Confederações, a campanha no Mundial não mostrou qualquer brilho. Para piorar, a indisposição de Dunga com parte da imprensa serviu para que ele angariasse ainda mais antipatia. O Brasil caiu nas quartas com a derrota para a Holanda, que chegaria a final 32 anos após ser batida pela Argentina, em 1978. Do outro lado estava a sensação Espanha. Os espanhóis venceram na prorrogação. Mais uma vez a parceria com a Band News foi repetida. Aquela foi uma Copa fria, não pelos jogos em si, mas pelo fato de seu período de competição coincidir com uma fase de baixíssimas temperaturas naquele país. Isso não afetou Silvério que esteve presente na decisão. Placar final: 1 a 0. Ouça abaixo.
2014/Brasil – Sediar uma Copa do Mundo quase virou um pesadelo para o país do futebol. Um ano antes, às vésperas da Copa das Confederações, protestos começaram a pipocar por diversas partes. A Fifa ficou preocupada por muito pouco o torneio não aconteceu em outro lugar. A seleção brasileira chegou a esta competição sob comando duplo: Luiz Felipe Scolari como treinador e Carlos Alberto Parreira como coordenador. Eles chegaram para substituir Mano Menezes, que fizera um trabalho irregular. À medida em que os jogos aconteciam, a tensão aumentava entre os jogadores brasileiros. Não por fatores externos, mas porque, conforme o jornalista Paulo Vinícius Coelho, ninguém queria cometer erros que pudessem tirar a seleção dos trilhos. Isso ficou mais visível na partida contra o Chile, na qual a classificação só veio na disputa dos tiros livres. Para piorar as coisas, uma grave contusão afastou Neymar na parida das oitavas contra a Colômbia. Não foi uma Copa fácil para Silvério. Durante a transmissão da partida contra Colômbia, ele ficou sem voz e teve de dar lugar a Ulisses Costa. E depois, já recuperado, ele irradiou a derrota para a Alemanha na semifinal pelo placar de 7 a 1, talvez o maior desastre brasileiro na história das Copas. Na outra perna, a Argentina, de Messi, foi tirando de cena os oponentes para chegar à grande final no Maracanã. Quem brilhou foi um jovem atleta, Mario Götze, que fez o gol solitário daquela partida. Placar final: 1 a 0. Ouça abaixo.
2018/Rússia – Mais uma mudança no comando técnico. Dunga era trazido de volta pela CBF. Se em 2010 era uma inovação, o ato foi conservador, desta vez. Mas infelizmente, a jogada não deu certo. O futebol apresentado era paupérrimo, especialmente nas eliminatórias, apesar da continuidade do protagonismo de Neymar. Houve uma mudança de rumo e Tite veio para ajustar as coisas. Se o Brasil deu esperança aos torcedores durante o período pré-Copa, na competição em si novamente o futebol, mais uma vez, não empolgou. Alguns jogadores renderem aquém do esperado. Neymar ficou marcado por suas simulações espalhafatosas, que foram ridicularizadas nas redes sociais. Enquanto Brasil ficava pelo caminho, a França, de Mbappé, e a Croácia, de Modric, chegavam à decisão. Era a décima-primeira Copa de José Silvério, um recorde pessoal. Diferente das outras, a partida final foi empolgante, com seis gols. Os frances conquistaram seu segundo título. Pouco depois do apito final, emocionado, ele disse “cumpri”. Antes de passar o comando da jornada para Milton Neves, ele complementou: “são onze Copas do Mundo transmitidas na final do estádio. Um marco. Obrigado, você ajudou muito. Tchau”. Placar final: 4 a 2. Ouça abaixo.
Dois anos depois, durante a pandemia, a Rádio Bandeirantes resolveu antecipar o fim de contrato com o locutor. Ele até ensaiou um retorno ao rádio, pela Capital, mas o projeto não durou muito, infelizmente. Em entrevistas recentes, ele tem deixado claro que se aposentou. Uma pena que sem fazer ao menos mais uma Copa. Condições para isso existiam, como ele demonstrou. Perde o rádio.
A Copa do Mundo da Rússia caminha para seu término e pelo menos dois narradores titulares de grandes emissoras de São Paulo seguem sem ter narrado um título mundial do Brasil. São eles: Oscar Ulisses, da Rádio Globo, e Nilson Cesar, da Rádio Jovem Pan. Se não houver qualquer alteração de última hora nas escalas, eles estarão narrando a grande final do próximo domingo, envolvendo França e Croácia por suas emissoras.
No encerramento da transmissão de Brasil x Bélgica, partida válida pelas oitavas-de-final (veja abaixo), Nilson Cesar falou da sua frustração pessoal com a desclassificação brasileira, uma vez que ele tem o sonho de gritar “Brasil Campeão” no microfone da sua emissora. “Nesses 36 anos, apesar de oito Copas aqui na Jovem Pan, não tive essa chance ainda, mas quem sabe no Catar, né? Vamos torcer para que isso possa ocorrer um dia na minha vida”, acrescentou. Nilson Cesar passou a ser titular da narração na Jovem Pan no ano 2000, quando José Silvério se transferiu para a Rádio Bandeirantes. Desde 2006, ele esteve em todas as finais. A seleção brasileira é que decepcionou.
Quando o Brasil se sagrou pentacampeão mundial na Copa realizada na Coréia/Japão, em 2002, a Jovem Pan não transmitiu aquela competição. A direção da emissora decidiu não desembolsar o valor cobrado pelos direitos de transmissão e optou por seguir um caminho alternativo (saiba mais aqui).
Por outro lado, uma decisão da Rádio Globo acabou fazendo com que Oscar Ulisses, titular das jornadas esportivas da capital paulista não narrasse o título de 2002. A emissora adquiriu os diretos de transmissão desta Copa. Entretanto, na ocasião, estava vigorando o projeto Rádio Globo Brasil, que uniu em grande parte as programações das emissoras do Rio e de São Paulo. Até então, cada regional fazia a sua cobertura própria. Para aquela edição, a Globo investiu no nome de José Carlos Araújo como narrador das partidas da seleção brasileira.
Oscar Ulisses passou a ser narrador titular da Rádio Globo paulistana a partir de 1995, com o afastamento de Osmar Santos. No entanto, ele esteve no comando da transmissão da final da Copa de 1986, no México, que colocou frente a frente Alemanha e Argentina. A taça ficou com os argentinos, depois da vitória no tempo normal pelo placar de 3 a 2. Osmar narrou essa mesma partida pela TV Globo. Doze anos depois, em 1998, Oscar narrou a final Brasil x França. Entretanto, Zidane acabou com o sonho de milhares de torcedores brasileiros e, por tabela, com o sonho de Oscar em narrar uma conquista brasileira.
Em 2006, talvez percebendo o equívoco cometida na Copa anterior, a Rádio Globo fez com que José Carlos Araújo e Oscar Ulisses dividissem a narração dos jogos da seleção brasileira. Porém, Zidane apareceu mais uma vez pelo caminho e ele não estava sozinho. Na partida contra o Brasil, válida pelas quartas-de-final, o craque francês cobrou uma falta e Henry completou para o fundo da rede. Nas competições seguintes (2010 e 2014), a Globo refez a divisão das emissoras carioca e paulista. O desempenho brasileiro, entretanto, não colaborou com Oscar.
Falamos agora de José Silvério e Éder Luiz. Do primeiro, nem é necessário se alongar muito, uma vez que ele está chegando à sua décima primeira final seguida de Copa do Mundo, narrando os títulos brasileiros obtidos em 1994 (EUA) e 2002 (Coréia/Japão). Éder Luiz também esteve nessas duas finais. Em 1994, ele transmitiu o jogo pela Rádio Bandeirantes, substituindo Fiori Gigliotti, que não pode empunhar o microfone da emissora por ser candidato a deputado estadual em São Paulo nas eleições daquele ano. Fiori não conseguiu se eleger. Já em 2002, Éder narrou aquela conquista brasileira pela Rádio Transamérica.
(*) Post feito a partir de uma sugestão do jornalista Celso Luís Gallo.
De vilão à heroi. Está por enquanto a história do “Profe” Osório, técnico do México. Sua seleção venceu a da Coréia do Sul pelo placar de 2 a 1. Ouça a narração de Juan Carlos Zúñiga, da W Radio.
Foi a estreia dos sonhos para os mexicanos, vencendo os atuais campeões do mundo e com um futebol bem convincente. Ouça a narração de Juan Carlos Zuniga para o gol de Lozano (que em seu país é chamado de Chucky), que garantiu o triunfo sobre a Alemanha.
Pouco depois da conquista do tricampeonato mundial de futebol pela seleção brasileira no México, a Rádio Bandeirantes e a RCA Victor (hoje Sony Music) lançaram um LP chamado A Copa é Nossa, com os registros sonoros da emissora paras conquistas do nosso escrete nas edições de 1958, 1962 e 1970. Para a compilação do registro das vitórias na Suécia e no Chile, respectivamente, a tarefa até que foi fácil. A Bandeirantes transmitiu as partidas do Brasil na íntegra com as narrações de Edson Leite e Pedro Luiz. Entretanto, havia um problema com as transmissões da Copa do México. Na ocasião, devido a questões técnicas, Bandeirantes, Nacional (hoje Globo) e Jovem Pan tiveram de fazer um pool de transmissão, unindo narradores dos três prefixos: Fiori Gigliotti, Pedro Luiz e Joseval Peixoto. Cada um deles transmitiu pedaços dos jogos do Brasil naquela competição. Para lançar um LP comercial, talvez a união não fosse tão fácil. Qual foi a saída? Chamar o então narrador Ênnio Rodrigues e o repórter J. Hawíla (ele mesmo) para regravar as partes cujo áudio não é da Bandeirantes. Isto facilitou a produção desse álbum duplo, que com o passar dos anos, transformou-se em documento histórico do futebol e do rádio esportivo brasileiro.
Ouça no player abaixo os melhores momentos da partida Brasil x Itália, a grande final da Copa do México. Nesse registro do LP, Ênnio acabou narrando todos os gols do Brasil naquela partida, enquanto que a voz de Fiori Gigliotti é ouvida em áudio original no gol de empate da Azurra.
Para quem quiser baixar a versão digitalizada de A Copa é Nossa, baixa clicar no link abaixo.
Cazares fez mais um gol pelo Atlético-MG. Desta vez, o que garantiu a vitória do sobre o Fluminense. Ouça a narração de Mario Henrique Caixa, da Rádio Itatiaia.
Ouça também a narração de Ricardo Moreira, da Super Rádio Tupi.
Pela Copa das Confederações, a Alemanha venceu o México pelo placar de 4 a 1. Rogério Assis narrou pelo Grupo Bandeirantes.
E tem mais campeão regional na parada. O Sport venceu o Salgueiro pelo placar de 1 a 0 e ficou com a taça. Aroldo Costa narrou na Rádio Jornal.
Pela Copa do Brasil, o Flamengo venceu o Santos na Ilha do Urubu: 2 a 0. Ouça a narração de Edson Mauro, da Rádio Globo.
Pela Copa Sul Americana, o Corinthians empatou com o Patriotas. Ouça a narração de Ricardo Melo, da 105 FM.
Voltando à Copa do Brasil, o Grêmio aplicou uma goleada pelo placar de 4 a 0 sobre o Atlético-PR. Ouça a narração de Pedro Ernesto Denardin.
Ouça também a narração de Paulo Brito, da Rádio Bandeirantes.
E ainda, a narração de Julio Lemos, da Rádio Estação Web.
Na melhor partida da temporada, Palmeiras e Cruzeiro empataram pelo placar de 3 a 3. Ouça a narração de Alberto Rodrigues, da Rádio Itatiaia.
Ouça também a narração de Daniel Senna, da Premium Esportes.
Ouça também a narração de Nilson Cesar, da Rádio Jovem Pan.
Pela série B, o Juventude bateu o Goiás pelo placar de 3 a 0, em Caixas do Sul Ouça a narração de Luis Magno, da Rádio Caixas.
Na segunda, o Avaí venceu o Botafogo no Engenhão: 2 a 0. Ouça a narração de Salles Junior, da Rádio CBN Diário.
No principal jogo da rodada do campeonato brasileiro, o Corinthians venceu o Grêmio pelo placar de 1 a 0. Ouça a narração de Leandro Bollis, da 105 FM
Como será que Pedro Ernesto Denardin, da Rádio Gaúcha narrou o lance do gol corinthiano? Ouça abaixo.
Ouça também a narração de Tiago José, da Rádio Estação Web.
Mais um tropeço do São Paulo no Morumbi. Desta vez, um empate pelo placar de 1 a 1 com o Fluminense. Ouça a narração de Claudio de Barros, da Premium Esportes.
Em Campinas, o Palmeiras venceu a Ponte, com excelente atuação de Guerra, que fez os dois gols alviverdes. Ouça a narração de Oscar Ulisses, pela Rádio Globo.
Os mineiros foram bem nesta rodada. O Cruzeiro venceu o Coritiba por 2 a 0. Ouça a narração de Alberto Rodrigues, da Rádio Itatiaia.
E o Atlético-MG bateu a simpática Chapecoense: 1 a 0. Ouça a narração de Mario Henrique Caixa, também da Itaiaia.
De virada (e que virada), o Atlético-PR venceu o Vitória: 4 a 1, placar final. Ouça a narração de Paulo Sergio, da Rádio Banda B.
Um gol de falta marcado por Nenê deu a vitória ao Vasco na partida contra o Atlético-GO. Ouça a narração de Ricardo Moreira, da Super Rádio Tupi.
O Flamengo venceu o Bahia em Salvador e chegou firme na briga pelo G4. Ouça a narração de Luiz Penido, pela Rádio Globo.
Ouça também a narração de André Luiz Mendes, da Rádio Nacional.
Jogando na Vila, o Santos tropeçou diante do Sport. Ouça a narração de Maurício Camargo, da Rádio Capital.
Ouça também a narração de Roberto Queiroz, da Rádio Jornal.
E ainda, a narração de Marcelo do Ó, naquela que foi a primeira transmissão oficial da Rádio Globo em 94,1 Mhz no FM da Grande São Paulo.
Na Copa das Confederações, o México deu um olé na Rússia com a vitória pelo placar de 2 a 1. Renato Rainha narrou na Rádio Bandeirantes e Band News.
Em Pelotas, o Internacional venceu o Brasil pelo placar de 1 a 0 e com isso afastou a crise que rondava os lados do Beira Rio. Ouça a narração de Paulo Brito, da Rádio Bandeirantes, de Porto Alegre.
Ouça também a narração de Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba.
E ainda, a narração de Marcelo Pellegrinotti, da Rádio Pelotense.
No clássico goiano da série B, deu Vila Nova: 2 a 0 sobre o Goiás. Ouça a narração de Edson Rodrigues, da Rádio 730 AM.
O Criciúma venceu o Paraná pelo placar de 2 a 1, com dois gols de Lucão, o segundo um golaço. Ouça a narração de Mario Lima, da Rádio Eldorado.
Por Rodney Brocanelli, atendendo a uma sugestão de Edu Cesar, do Papo de Bola
No dia 5 de maio de 1917, portanto há 100 anos, Palestra Itália x Corinthians disputaram o primeiro jogo do derby paulista. Muitos dos que estiveram em campo talvez não tivessem ideia de que estariam iniciando uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro. Naquele primeiro confronto, o vencedor foi o Palestra (jogando em casa), pelo placar de 3 a 0. A única mudança considerável de lá pra cá foi a mudança de nome do Palestra, que passou a se chamar Palmeiras. Ainda assim, o antagonismo entre as duas agremiações se manteve intacto.
O rádio somente chegaria ao Brasil de forma oficial em 1922. As primeiras transmissões de futebol aconteceram a partir de 1931. Dessa forma, os primeiros anos da rivalidade não foram contados pelo rádio. No entanto, o veículo esteve presente no registro de vários capítulos históricos de sua história recente. Separamos alguns deles aqui neste post.
1966 – Garrincha Garrincha perde pênalti em um Corinthians x Palmeiras
No primeiro semestre de 1966, o jogador Garrincha teve uma breve passagem pelo Corinthians. Ele estava com 32 anos e já não mostrava mais o futebol que encantou o planeta nas Copas vencidas pelo Brasil em 1958 e 1962 e também pelo Botafogo. Entretanto, não deixava de ser uma atração. No dia 21 de março daquele ano, o Corinthians enfrentou o Palmeiras em partida válida pelo torneio Rio-São Paulo. Aos 43 minutos do segundo tempo, o Verdão vencia pelo placar de 2 a 1 até que foi marcado um pênalti para o Timão. Garrincha ficou encarregado da cobrança. O goleiro Valdir Joaquim de Moraes defendeu, garantindo a vitória para seu time. Ouça o registro desse momento na narração de Fiori Gigliotti e com reportagens de José Paulo de Andrade, pela Rádio Bandeirantes.
1971 – A virada histórica do Corinhians
Um dos maiores jogos da história do derby, segundo os corintianos. A equipe alvinegra terminou o primeiro tempo em desvantagem no placar: 2 a 0. O Palmeiras tinha em seu elenco nomes como Leivinha, Luis Pereira e Leão, a segunda academia. Na segunda etapa, Adãozinho fez uma partidaça e comandou a virada. Mirandinha também foi muito importante para o resultado, marcando dois gols. Ouça a narração de Joseval Peixoto, na Rádio Jovem Pan.
1974 – Palmeiras conquista título e deixa rival na fila
Depois de conquistar o campeonato paulista de 1954, o Corinthians entrou em um período sem levantar torneios oficiais (poucos se lembram – ou talvez não levem em consideração de propósito – o Rio-São Paulo de 1966, no qual o alvinegro foi declarado campeão ao lado Santos, Botafogo e Vasco). Quando chegou à final do Paulistão de 1974, a torcida achou que tinha chegado a oportunidade do encerramento daquele incômodo jejum. Entretanto, o Palmeiras não ligou muito para a atmosfera daquela decisão. Sustentou um empate pelo placar de 1 a 1 no primeiro jogo e venceu o segundo por 1 a 0. Ouça a narração de Osmar Santos, então na Rádio Jovem Pan.
1979 – Corinthians desbanca o Palmeiras favorito de Telê
Naquele ano, o Palmeiras era favorito para a conquista das competições mais importantes da época. Apesar do belo trabalho do técnico Telê Santana, o time foi eliminado do Brasileirão daquele ano ao cair diante do Internacional. Sobrava o campeonato paulista, no qual o time também foi muito bem. Entretanto, graças a uma manobra de bastidor, as suas fases decisivas foram disputadas em janeiro de 1980. Muitos apontam que a paralisação favoreceu muito mais ao Corinthians. Na semifinal, Biro- Biro fez o gol que colocou seu time na grande final. Ouça a narração de José Silvério, na Rádio Jovem Pan (note que Silvério e Wanderley Nogueira não se entendem sobre o autor do gol. No final, Wanderley estava certo).
1982 – A goleada alvinegra
Essa partida entrou para a história do derby graças ao placar final. O time da Democracia Corintiana aplicava uma goleada sobre seu maior rival. A partida se encaminhava para um empate em 1 a 1. No entanto, na parte final do segundo tempo, o Corinthians impôs seu bom futebol e Casagrande foi o autor de três gols. Ouça a narração de José Silvério, pela Rádio Jovem Pan.
1983 – Mais uma vitória corintiana em semifinal
Pelo campeonato paulista, mais um derby em semifinal. Mais uma vitória do Corinthians. Esse foi o famoso confronto em que Márcio, do Palmeiras, fez marcação pessoal em Sócrates. Não houve sucesso. O Magrão fez o gol na partida. Ouça a narração de Osmar Santos, aqui pela Rádio Globo.
1986 – Palmeiras devolve os 5 a 1
Outra partida que entrou para a história devido ao resultado final. Com uma atuação excepcional do atacante Edmar, o Palmeiras devolveu o placar de 1982. Casagrande, o carrasco de 1982, fez o gol de honra. Ouça a narração de José Silvério, pela Rádio Jovem Pan.
1986 – O troco palmeirense em semifinal
Depois de devolver a goleada, o Palmeiras conseguiria outro feito ao vencer o rival na semifinal do campeonato paulista. Desta vez, Mirandinha estava em noite de gala e fez o gol que levou a partida para a prorrogação. No tempo extra, Éder fez um gol olímpico que sacramentou a passagem para a final. Narração de Osmar Santos, na Rádio Globo.
1993 – Palmeiras sai da fila em vitória sobre o Corinthians
O tempo passou, o mundo girou e desta vez quem estava na fila era o Palmeiras. Graças a uma parceria com a Parmalat, o alviverde montou um time com reforços de peso. Na primeira tentativa, em 1992, derrota para o São Paulo. Entretanto, Evair e seus companheiros não deixariam escapar a segunda chance. Ouça o gol de pênalti marcado pelo camisa 9 palmeirense com a narração de Oscar Ulisses, da Rádio Globo.
1994 – Decisão em nível nacional
Depois de muitos anos decidindo títulos em âmbito estadual, chegou a vez de um confronto por uma conquista em nível nacional. Na verdade, esse duelo era para ter acontecido no ano anterior, mas o Corinthians caiu diante do Vitória. No ano seguinte, chegou a vez da decisão tão esperada. No primeiro jogo, triunfo palmeirense no Pacaembu. No segundo jogo, no mesmo estádio, o empate que garantiu o título. Narração de Ennio Rodrigues, pela Rádio Gazeta.
1995 – Em Ribeirão Preto, o Corinthians leva o Paulistão
Foram dois jogos fora da cidade de São Paulo. No primeiro, empate pelo placar de 1 a 1. No segundo, o Palmeiras saiu na frente com gol de Nilson. O empate corintiano veio com uma cobrança de de falta bem executada por Marcelinho Carioca. O gol do título veio com um heroi improvável: Elivelton. Ouça seu gol com a narração de José Silvério, na Rádio Jovem Pan.
1999 – O jogo das embaixadinhas
Mais uma decisão de Paulistão reunindo as duas equipes. O Palmeiras estava com a cabeça no título da Libertadores conquistado dias antes e já tinha desclassificado o rival na fase do mata-mata. No primeiro jogo, vitória corintiana pelo placar de 3 a 0. Na volta, o Palmeiras até que conseguiu dois gols, marcados por Evair. No final do jogo, veio a provocação de Edilson, com as embaixadinhas, e uma briga quase generalizada. Ouça a narração de José Silvério, ainda na Rádio Jovem Pan.
2000 – O Derby cresce e chega à América
O ponto alto da história do Derby. Um duelo para chegar à final da Copa Libertadores. Dois jogos históricos e com placares elasticos: na ida, vitória corintiana por 4 a 3. Na volta, o Palmeiras venceria pelo placar de 3 a 2 e com um gol heroico de Galeano. A vaga seria disputada nas cobranças dos tiros livres. Marcos ratificaria a imagem de santo milagreiro ao defender a cobrança de Marcelinho Carioca. Ouça a narração de José Silvério, pela Jovem Pan (sim, só dá ele nessa seleção).
2005 – O fator Tevez
Naquele ano, o Corinthians foi o campeão brasileiro, com um super time montado pela MSI. O destaque vai para o argentino Tevez, que fez um belo gol na partida contra o Palmeiras, válida pelo campeonato brasileiro. Narração de José Silvério, agora na Rádio Bandeirantes.
2008 – O chororô de Valdivia
O futebol do atleta chileno deslanchou nesta temporada, com direito a um gol um clássico contra o Corinthians, válido pelo campeonato paulista e comemoração com chororô. Narração de Nilson Cesar, pela Rádio Jovem Pan.
2009 – Ronaldo derruba o alambrado
O primeiro gol de Ronaldo com a camisa do Corinthians foi em um derby disputado em Presidente Prudente, válido pelo campeonato paulista. Diego Souza abriu o placar para o Palmeiras. Porém, em jogada de escanteio, a bola foi para o segundo pau e o Fenômeno subiu para marcar de cabeça. Na festa que se seguiu depois, o atacante subiu no alambrado para comemorar com a torcida. Este não aguentou muito tempo e cedeu. Um incidente sem gravidade. Ouça a narração de José Silvério, pela Rádio Bandeirantes.
2009 – Obina faz seu hat-trick
Os puristas que me perdoem, mas Obina entrou para a história do clássico ao fazer um hat-trick. O terceiro foi um presentaço de Cleiton Xavier. Ronaldo, não brilhou desta vez, sendo substituído por uma contusão no pulso. O atacante palmeirense ainda faria mais um gol, só que corretamente anulado. Essa partida valeu pelo campeonato brasileiro e foi disputada também na cidade de Presidente Prudente. Ouça a narração de Oscar Ulisses, pela Rádio Globo.
2011 – Mais uma semifinal
E mais uma decisão nos tiros livres indiretos. João Vitor, do Palmeiras, se transformaria no vilão palmeirense ao ter sua cobrança defendida por Julio Cesar. Ouça José Silvério narrando pela Bandeirantes (obs. o vídeo não está sincronizado com o áudio, mas o registro é que vale).
2014 – A era das arenas
A partir de 2014, começava a era das novas arenas na história do Derby. Após anos atuando em campos neutros (Morumbi e Pacaembu), as duas equipes passaram a mandar os jogos em seus respectivos estádios. No primeiro jogo da Arena Corinthians, vitória do time da casa pelo placar de 2 a 0. Ouça a narração de Oscar Ulisses, da Rádio Globo.
2015 – Vitória na estreia da arena do rival
No ano seguinte, foi a vez do Allianz Parque receber o primeiro derby. E a vitória foi do visitante Corinthians pelo placar de 1 a 0, gol de Danilo. Narração de Sidney Botelho, pela Premium Esportes.
2015 – Deu Palmeiras, nos pênaltis
Em mais uma semifinal de Paulistão, desta vez foi a vez do Palmeiras vencer nos pênaltis o arqui-rival. A partida foi na Arena Corinthians e Fernando Prass começava a cavar um lugar na galeria de ídolos do Verdão. Ouça a narração de Eder Luiz, da Rádio Transamérica.
2016 – Desta vez, deu Palmeiras no Allianz
Pelo campeonato brasileiro, o Palmeiras venceu o Corinthians em casa. Gol de Cleiton Xavier. Foi a última partida de Tite pelo Timão. Pouco depois, o técnico aceitaria o chamado para comandar a seleção brasileira. Ouça a narração de Diguinho Coruja pela Rádio Capital.
2016 – A dancinha do Mina
No segundo turno do Brasileirão, nova vitória palmeirense. Destaque para o gol de Yerry Mina, com direito a sua dancinha característica. Este gol elevou o zagueiro colombiano a categoria de ídolo. Não é para menos: naquela temporada, ele fez gols contra os principais rivais do Palmeiras em São Paulo, incluindo o Timão. Narração de Edmar Ferreira, pela Premium Esportes.
2017 – Vitória corintiana e polêmica
O derby que marcou os 100 anos de rivalidade foi marcada pela expulsão injusta do volante Gabriel, que não fez a falta no atacante Keno. O autor da falta foi o zagueiro Pablo. Mesmo com a vantagem númerica, o Palmeiras não conseguiu se impor diante do adversário e levou um gol de contra ataque, marcado pelo atacante Jô. Ouça a narração de Nilson Cesar, pela Rádio Jovem Pan.
A Rádio Industrial AM (1070Khz) transmite nesta quarta feira a partida Operário de Várzea Grande x Sinop F.C (um dos times que Ro,Radio Cultura, CBN Cuiabá, Rádio Cuiabana FM, Rádio Estação VG FM, Radio A Voz do Oeste AM, e agora defendendo os microfones da Rádio Industrial de Várzea Grande. Em televisão, atuou pela TV Pantanal, de Cuiabá, comandando programas esportivos.
Um de seus principais bordões, é o grito de gol “Guardoooouuu….Gooolll éééé… do..”, na chamada do tempo e placar, ” a bola rola e o relógio marca”, apito final do arbitro, “Não há tempo pra mais nada…” , e na hora do jogo pegando fogo, ” o Jogo é bom, o jogo agrada…”, são suas principais características inconfundíveis no rádio.
Igor trabalhou com grandes profissionais, entre eles, Reinaldo Costa, na radio CBN de Cuiabá em 2012. ” Reinaldo foi pra mim um amigo e meu professor, sempre foi verdadeiro e nunca estrela, mas me deu a maior força pra mim continuar a minha caminhada no rádio”, afirmou.
Começamos com três registros da vitória do São Paulo sobre o Cruzeiro pelo placar de 1 a 0. O primeiro é da web-rádio Premium Esportes. Narração de Roberto Andrade.
Ouça a narração de Éder Luiz, da Rádio Transamérica. Vídeo postado pelo canal Leandro Sports Rádios
Abaixo, a narração de Nilson Cesar, pela Rádio Jovem Pan.
Em Goiânia, uma excelente vitória do Flamengo sobre o Goiás: 1 a 0. Ouça a narração de Luiz Penido, da Rádio Globo.
O Palmeiras prossegue sua ascensão na tabela do campeonato brasileiro. Desta vez, a vítima foi o Vasco, com uma vitória de 4 a 1. Ouça a narração de Alex Muller, na Rádio Band News FM.
No futebol internacional, o destaque vai para a seleção do Uruguai, que conquistou a medalha de ouro do torneio de futebol dos jogos Panamericanos, em Toronto. A Rádio Oriental transmitiu essa decisão, com Javier Máximo Goñi. Ouça sua narração. Vídeo postado pelo perfil FutbolPorRadio.
O torcedor do Internacional não se arrependeu de levantar cedo em pleno domingão para assistir a uma partida de seu time. Vitória sobre o Coritiba pelo placar de 2 a 0. Pedro Ernesto Denardin narrou pela Rádio Gaúcha. Vídeo postado pelo canal Leandro Sports Rádios.
No sábado, o Crueiro foi ao Horto enfrentar o Atlético-MG e o final da história foi bem diferente. Ouça a narração de Oswaldo Reis, da Rádio Globo (BH).
Neste final de semana, à serviço da Rádio Guaiba, de Porto Alegre, Mario Lima passou o final de semana em São Paulo. No sábado, narrou a derrota do Grêmio para o São Paulo pelo placar de 2 a 0. Já no domingo, ele foi até ao Allianz Parque para transmitir o amistoso entre Brasil e México. Ouça os gols desta partida no player abaixo.
E por falar na vitória do São Paulo sobre o Grêmio, destacamos a narração de Guto Monte Ablas, pela web rádio Premium Esportes.
Não poderiamos deixar de falar da grande final da Uefa Champions League. O Barcelona faturou mais um caneco ao bater a Juventus pelo placar de 3 a 1. Ouça a narração de Germán García, da RNE. Cortesia do blog Rádio Esportivo.
Engana-se quem pensa que os narradores esportivos da Holanda são frios como em algumas vezes a sua seleção parece ser dentro de campo. Acompanhe a narração da NPO Radio 1 para os gols da virada da Laranja Mecânica sobre o México no player abaixo, em mais uma cortesia do amigo Aloísio Mathias, da Rádio Jovem Pan.