Conselho aprova R$ 5 milhões para projeto da EBC de digitalização do acervo da Rádio MEC

O Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos aprovou um projeto da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), no valor de R$ 5,2 milhões, para a digitalização do acervo da Rádio MEC. Os recursos serão provenientes do Fundo de Direitos Difusos, no âmbito do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

Desde 2014, a Central de Pesquisas, vinculada à Gerência de Acervo e Pesquisa da Diretoria de Conteúdo e Programação da EBC, coordena o atendimento ao público externo e garante o acesso aos conteúdos já digitalizados a pesquisadores, estudantes, produtores, documentaristas e ao público em geral.

Com a aprovação do projeto, o objetivo é digitalizar 17 mil fitas magnéticas de programas produzidos entre as décadas de 1950 e 1990, que ainda aguardam o processo, como Acervo MEC FM, Arte do Canto, Antologia do Choro, Projeto Seringueiro, A Arte do Piano, Encontro com o Jazz e As Cantatas de Bach, entre outros.

“Em 2023, eu soube da existência do Fundo de Direitos Difusos, na Secacon do Ministério da Justiça. Fui lá prospectar sobre a possibilidade de pedirmos recursos ao fundo para a digitalização do acervo da Rádio MEC que, à época, completava 100 anos. Entendi que a nossa proposta era elegível e, a partir de 2024, começamos o processo de submissão ao fundo”, relembra a diretora de Conteúdo e Programação da EBC, Antonia Pellegrino.

E acrescenta que “foi um longo périplo, como tudo na administração pública. Mas o projeto foi aprovado! Estou muito emocionada. Considero a entrega mais importante desta DICOP. É uma entrega que fortalece a memória da comunicação pública, democratiza o acesso à nossa cultura, nutre as nossas raízes como brasileiros e brasileiras. É algo que fica e ficará!”.

A execução do projeto de digitalização do acervo da Rádio MEC terá duração de 36 meses, divididos em quatro metas, com oito meses para a conclusão de cada etapa, correspondente a 25% do total de fitas magnéticas de áudio.

“A aprovação desse projeto representa um passo fundamental para garantir que o acervo sonoro mais antigo que dispomos da Rádio MEC seja recuperado e se torne acessível às futuras gerações. Dessa forma, a EBC conseguirá preservar vozes, histórias e memórias que marcaram a trajetória de uma comunicação pública voltada para a educação, arte e cultura no Brasil”, diz Maria Carnevale, Gerente de Acervo e Pesquisa da EBC.

A iniciativa resolverá a questão da degradação natural dos suportes magnéticos; servirá como fonte de pesquisa para a geração de conhecimento e a criação de novos produtos e projetos; atenderá à demanda crescente de pesquisadores, educadores e produtores por conteúdos históricos e culturais; e permitirá o desenvolvimento de novas produções para rádio e TV, visando à promoção da memória, da história e da cultura. Além disso, a EBC desenvolverá um site para a exposição dos arquivos digitalizados.

Rádio MEC foi a primeira emissora pública do país e já conta com 102 anos de existência. Criada em 1923 como Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, foi posteriormente rebatizada como Rádio MEC.

O acervo da Rádio MEC inclui gravações originais de artistas como Heitor Villa-Lobos, Afrânio Peixoto, Bidu Sayão, Mário de Andrade, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade e Fernanda Montenegro.

O que é o Fundo de Direito Difuso

O Fundo de Defesa de Direitos Difusos – FDD foi criado por lei em 1985, com a finalidade de reparação de danos causados ao consumidor, meio ambiente e a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico.

Nova série original de Ruy Castro sobre trilhas de cinema estreia na Rádio MEC

A Música do Cinema” é a nova produção inédita do jornalista e escritor Ruy Castro que estreia neste domingo (2), às 21h, na Rádio MEC. Feita em parceria com as autoras Heloisa Seixas e Julia Romeu, a série original sobre trilhas da sétima arte também ganha transmissão na Rádio Nacional às segundas-feiras, 23h, a partir da próxima segunda-feira (3).

São nove programas semanais, incluindo temas inesquecíveis como os de “Doutor Jivago”, “E o vento levou”, “E.T.” e “Guerra nas estrelas”. De Chaplin a Hitchcock, dos grandes musicais aos filmes noir, com trilha sonora jazzística, a nova série dará destaque ainda às músicas do cinema brasileiro e europeu.Vencedor de quatro Oscars e 20 Grammys de melhor canção, o compositor e pianista norte-americano Henry Mancini terá um episódio só para ele.

“Começamos por aquelas melodias que se tornaram uma marca registrada e que reconhecemos logo nas primeiras notas”, diz Ruy Castro na edição de estreia “Trilhas sonoras que ninguém esquece”. O programa apresenta temas que embalaram desde filmes quase intimistas até superproduções e que entraram para a história.

No repertório estão “Tema de Tara”, do filme “E o vento levou…”; “Love is a many splendored thing”, de “Suplício de uma saudade”; “Tema de Lara”, de “Doutor Jivago”; “Moonglow and love theme”, de ”Pic-nic”; “Theme of The Apartment”, de “Se meu apartamento falasse”; “Overture”, de “Os dez mandamentos”; “Around the world”, de “A volta ao mundo em 80 dias”; “The green leaves of Summer”, de “O Álamo”; “Moulin Rouge”, do filme de mesmo nome; “Assim falou Zaratustra”, de “2001, uma odisseia no espaço”; “Guerra nas estrelas”, do filme homônimo; “E.T.”, do filme de mesmo nome; “Caçadores da arca perdida”, do filme do mesmo nome; “Superman”, de “Super-Homem”; e “De volta para o futuro”, do filme homônimo.

A produção de Ruy Castro está disponível em diversas plataformas. Além de acompanhar no dial da emissora, os ouvintes podem conferir o conteúdo exclusivo no app Rádios EBC, na transmissão em streaming no site da emissora pública e em formato podcast pelo Spotify.

Serviço
Estreia “A Música do Cinema” – domingo, dia 02/11, às 21h, na Rádio MEC
Estreia “A Música do Cinema” – segunda, dia 03/11, às 23h, na Rádio Nacional

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Como sintonizar a Rádio MEC
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Rádio MEC estreia nova temporada de crônicas de Ruy Castro e Heloisa Seixas

Rádio MEC leva ao ar novas crônicas das séries A Escrita Falada, apresentada por Ruy Castro, e Contos Mínimos, com Heloisa Seixas. Veiculados de segunda a sexta, em diversos horários ao longo da programação, os interprogramas inéditos trazem textos curtos, com temas leves, tratados com bom-humor.

A veiculação de crônicas é uma tradição na Rádio MEC. Ao longo de sua história, a emissora pública já transmitiu séries de crônicas famosas apresentadas por nomes como Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Rubem Braga.

Na nova temporada de A Escrita Falada , o jornalista e escritor Ruy Castro traz episódios de dois minutos, entre eles “Por um palmo”, “Meu cravo do 25 de abril”, “Deixadas no passado”, “Proibido não ser perfeito” e “Autor da bula”. Já em Contos Mínimos, a jornalista, escritora e tradutora Heloisa Seixas apresenta crônicas de um minuto, que segundo ela descreve no programa, são um “pequeno espaço de tempo para nele despejar um oceano inteiro de fantasias e paixões secretas”.

Ruy Castro começou sua trajetória profissional como repórter em 1967, no Rio de Janeiro, e atuou nos principais veículos da imprensa carioca e paulistana. Em 1988, passou a se dedicar aos livros e fez sua estreia como escritor em 1990, com o lançamento de “Chega de saudade: a história e as histórias da bossa nova”. Em 2021, foi agraciado com o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras (ABL). No ano seguinte, foi eleito para a cadeira 13 da ABL.

Heloisa Seixas trabalhou no jornal O Globo e em 1995 estreou como escritora, ao lançar um livro de contos chamado “Pente de Vênus: histórias do amor assombrado”. Companheira de Ruy Castro, ela é autora de romances, novelas e peças de teatro. Durante sete anos, escreveu a coluna Contos Mínimos no Jornal do Brasil.

Sobre a Rádio MEC

Conhecida de norte a sul do país como “A Rádio de Música Clássica do Brasil”, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música de concerto. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos.

A Rádio MEC oferece aos ouvintes a experiência de acompanhar repertórios segmentados, composições originais e produções qualificadas. Ainda há espaço também para faixas de jazz e música popular brasileira, combinação que garante a conquista de novos públicos e agrada a audiência cativa.

A emissora pode ser sintonizada pela frequência FM 99,3 MHz e AM 800 kHz no Rio de Janeiro. O dial da Rádio MEC em Brasília está em FM 87,1 MHz e AM 800 kHz. O público também acompanha a programação em Belo Horizonte na frequência FM 87,1 MHz. O conteúdo ainda é veiculado no app Rádios EBC.

Os ouvintes têm participação garantida e podem colaborar com sugestões para a programação da Rádio MEC. O público pode interagir pelas redes sociais e pelo WhatsApp. Para isso, basta que os interessados enviem mensagens de texto para o número (21) 99710-0537.

Serviço
Nova temporada A Escrita Falada e Contos Mínimos – de segunda a sexta, às 6h, 7h, 13h, 14h, 20h e meia-noite, na Rádio MEC

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Rádio MEC comemora 102 anos como símbolo da cultura e da educação no Brasil

Neste 7 de setembro, enquanto o país celebra sua Independência, outro marco histórico ganha destaque: os 102 anos da Rádio MEC, a emissora mais antiga em operação no Brasil e uma das pioneiras da radiodifusão mundial.

Fundada em 1923 como Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a emissora nasceu do ideal de cientistas e educadores liderados por Edgard Roquette-Pinto, que enxergaram no rádio uma poderosa ferramenta para democratizar o acesso à educação e à cultura. Em 1936, passou a integrar o Ministério da Educação e foi rebatizada como Rádio MEC, consolidando-se como referência nacional em programação educativa e cultural.

Desde 2007, a Rádio MEC é gerida pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e mantém uma grade dedicada à música clássica, literatura, artes e debates intelectuais. Ao longo de sua trajetória, contou com a colaboração de grandes nomes da cultura brasileira, como Fernanda Montenegro, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira.

“A Rádio MEC é a referência mais longeva em comunicação pública no Brasil e temos orgulho na EBC de manter viva essa tradição. Com 102 anos, ela é uma referência em cultura e música de qualidade, agora em várias capitais do país”, afirma Bráulio Ribeiro, diretor-geral da empresa.

Thiago Regotto, gerente-executivo de Rádios da EBC, destaca que a emissora continua inovando: “A Rádio MEC criou, há mais de 100 anos, um modelo de programação educativa e cultural que hoje inspira diversas rádios públicas. E segue firme nessa missão, agora com presença nas redes sociais e uma linguagem que dialoga com as novas gerações.”

Rádio MEC hoje

Conhecida de norte a sul do país como “A Rádio de Música Clássica do Brasil”, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música de concerto. Hoje, a Rádio MEC dedica 80% de sua programação à música clássica levando ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos. 

Em julho de 2025, a Rádio MEC teve um crescimento de sua audiência segundo dados da empresa Kantar IBOPE Media. No Rio de Janeiro, a emissora teve aumento de 7% na audiência; em Brasília, de 12%; e em Belo Horizonte de 27% – sempre na comparação com o mês anterior, junho.

Com mais de um século de história, a Rádio MEC reafirma seu compromisso com o futuro da radiodifusão pública, mantendo viva a visão de seu fundador: ser um espaço para a arte, o pensamento e o conhecimento.

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Rádio MEC celebra uma década de parceria com Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 

Emissora oficial do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival, a Rádio MEC apresenta shows do evento direto do balneário fluminense e produções temáticas na programação durante a semana. A parceria chega a 10 anos em 2025 na 21ª edição do maior encontro do gênero na América Latina. 

Astros da música brasileira e internacional fazem performances entre os dias 19 e 22 de junho em cinco espaços. Os espetáculos do palco Cidade do Jazz, o principal do evento, são gravados pela emissora pública e ganham janela de transmissão na Rádio MEC nos dias 20, 21 e 28 de junho, a partir das 21h. 

Para fazer um esquenta sobre o festival, a Rádio MEC realiza duas edições especiais do Jazz Livre!. A primeira recebe o músico pernambucano Amaro Freitas no estúdio da emissora nesta quarta (18), ao vivo, às 21h. O convidado fala sobre sua carreira artística e antecipa as novidades que vai mostrar no evento. Já na quinta (19), no mesmo horário, o programa destaca a trajetória e a obra das principais atrações do evento. 

A equipe da emissora no litoral do Rio de Janeiro vai reunir o apresentador Sidney Ferreira, o produtor Carlos Soca e o técnico de áudio Nielson Soares. O produtor João Rodrigo Costa vai preparar conteúdos especiais para as redes sociais da Rádio MEC

Destaques da programação

O festival reúne ícones e novos talentos nacionais, além de personalidades estrangeiras de Cuba, Estados Unidos e França. Radicado nos Estados Unidos, o cearense Artur Menezes é uma das atrações da abertura do festival que a Rádio MEC leva ao ar nesta sexta (20) junto com o também brasileiro Rodrigo Suricato e a banda Black Rio. Destaques ainda para os americanos Mike Stern, Dennis Chambers e Bob Franceschini. 

A programação prevista para a emissora no sábado (21) traz os brasileiros Josiel Konrad e Amaro Freitas, além dos americanos, José James e J.J Thames & Prado Brothers Band. A última noite do evento na Rádio MEC no próximo sábado (28) inclui a brasileira Rosa Marya Colin, o trio cubano de Alfredo Rodríguez e o americano Coco Montoya. 

Sobre a Rádio MEC

Conhecida de norte a sul do país como “A Rádio de Música Clássica do Brasil”, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música erudita. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos. 

Rádio MEC oferece aos ouvintes a experiência de acompanhar repertórios segmentados, composições originais e produções qualificadas. Ainda há espaço também para faixas de jazz e música popular brasileira, combinação que garante a conquista de novos públicos e agrada a audiência cativa. 

A emissora pode ser sintonizada pela frequência FM 99,3 MHz e AM 800 kHz no Rio de Janeiro. O dial da Rádio MEC em Brasília está em FM 87,1 MHz e AM 800 kHz. O público também acompanha a programação em Belo Horizonte na frequência FM 87,1 MHz. O conteúdo ainda é veiculado no app Rádios EBC

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Serviço

Rio das Ostras Jazz & Blues Festival – sexta-feira, dia 20/6, às 21h, na Rádio MEC 

Rio das Ostras Jazz & Blues Festival – sábado, dia 21/6, às 21h, na Rádio MEC 

Rio das Ostras Jazz & Blues Festival – sábado, dia 28/6, às 21h, na Rádio MEC 

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Rio das Ostras Jazz & Blues Festival / Crédito: Cezar Fernandes / Divulgação

Sucesso de público, podcast Praia dos Ossos estreia nas rádios MEC e Nacional

O podcast Praia dos Ossos, grande sucesso da produtora Rádio Novelo, vai ganhar novo público. A produção estreia na segunda-feira (17) na programação das rádios Nacional e MEC, emissoras públicas da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A série em oito episódios relembra o caso da socialite Ângela Diniz, que foi assassinada em 1976 com quatro tiros numa casa na Praia dos Ossos, em Búzios (RJ), pelo então namorado Doca Street, réu confesso. Para além do crime que comoveu todo o país, o podcast relembra detalhes do julgamento e levanta o debate sobre a violência contra a mulher e a legítima defesa da honra.  

“A janela que abrimos na nossa programação para podcasts é fundamental para esse diálogo do rádio de ontem, de hoje, de sempre. O rádio vem se reinventando e o podcast é grande parte desse momento. Ter um grupo que trabalha com o áudio de forma tão dedicada como a Rádio Novelo, une toda a tradição e força das rádios MEC e Nacional, com a inovação e o cuidado que a Novelo tem na produção de séries”, aponta o gerente-executivo de rádios da EBC, Thiago Regotto.  

A nova faixa é fruto de uma parceria com a Empresa Mineira de Comunicação, que compõe a Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP). O pacote inclui ainda outros títulos da Novelo como Crime e Castigo e Tempo Quente, que vão estrear na programação da Nacional e da MEC nos próximos meses.  

“Estamos super felizes porque nossas séries originais agora vão ser transmitidas no rádio de verdade, aquele que é ouvido em todo o país. Primeiro porque vão ser exibidas na Rádio MEC, que é a mais antiga do país, e se não bastasse, na Rádio Nacional, o que para a gente é uma honra”, afirma Branca Vianna, presidente da Rádio Novelo. 

Praia dos Ossos irá ao ar sempre às segundas-feiras, às 23h. A programação das emissoras também está disponível pelo site radios.ebc.com.br e pelo aplicativo Rádios EBC.  

Como sintonizar a Rádio MEC 

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 Recife: FM 87,1 MHz 

 São Luís: FM 93,7 MHz 

 Amazônia: 11.780KHz e 6.180KHz OC 

 Alto Solimões: FM 96,1 MHz 

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Serviço 

Praia dos Ossos na Rádio MEC e Nacional 

Às segundas-feiras, às 23h, na Rádio Nacional e Rádio MEC 

TV Brasil lança produção original “1 dia na MEC, 100 anos no Rádio” 

Em comemoração ao centenário da primeira emissora de rádio do país, a Rádio MEC, sucessora da pioneira Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a TV Brasil estreia o documentário inédito “1 dia na MEC, 100 anos no Rádio“, nesta segunda (25), às 21h. A produção original também fica disponível no app TV Brasil Play

Com destaque para o fomento da produção de conteúdo audiovisual, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), gestora da centenária Rádio MEC, da histórica Rádio Nacional e da TV Brasil, costura a trajetória da comunicação pública para valorizar e resgatar a relevância desses três veículos. 

O trabalho tem a experiente roteirista Antonia Pellegrino na Diretoria de Conteúdo e Programação. A equipe do projeto, que já rendeu frutos na telinha como a série Cine Resenha e o programa DR com Demori, conta com a premiada documentarista Maria Augusta Ramos na Gerência Executiva de Conteúdo, além de Alice Lanari e Zeca Ferreira, respectivamente na gerência e na coordenação de criação de conteúdos artísticos. 

Produzido com material raro e exclusivo de acervo próprio, o documentário “1 dia na MEC, 100 anos no Rádio” busca levar o espectador para dentro do universo radiofônico. A proposta é destacar a importância do veículo, relevante para a formação da sociedade brasileira ao longo das décadas, que permanece cada dia mais vivo e preparado para os novos desafios em sua caminhada rumo ao próximo centenário. 

Com direção de Poliana Guimarães, o filme é uma ideia original de Leonardo Dias que assina o roteiro. A produção executiva é de Rafael Tavares, enquanto Ingrid Gassert e Katy Navarro são responsáveis pela produção junto com a diretora e o roteirista do projeto. 

Bastidores 

Educação, arte, informação, literatura, música de concerto, jazz, programação infantil e música popular brasileira, temas que formaram a base da programação da Rádio MEC, são abordados pelos radialistas da emissora durante o documentário que acompanha um dia na rotina dos bastidores da programação na perspectiva pública ao abranger ouvintes, artistas e profissionais, desde a técnica aos apresentadores. 

Para construir um panorama ainda mais completo do mosaico de informações sobre a história da MEC, a obra ainda traz a participação de integrantes do grupo Azymuth e entrevistas com personalidades da cultura nacional. O doc abre o microfone para os músicos Hamilton de Holanda e Edu Krieger, os professores Marcus Aurélio de Carvalho (foto), Marlene Blois e Liana Milanez, o maestro Tim Rescala e a imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), a escritora Heloísa Teixeira. 

Durante suas falas, os convidados destacam alguns dos programas que foram ao ar na emissora pública e marcaram época como a atração Quadrante, produzida de 1961 a 1964, com roteiristas e escritores renomados, em que uma série de crônicas escritas por famosos autores nacionais, com toque de humor e reflexão, eram lidas pelo ator Paulo Autran. 

O documentário revela trechos e bastidores dos eventos realizados pela EBC no ano de 2023 em comemoração ao centenário da emissora como a opereta “O Sonho de Edgard”, encenada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e o Prêmio Rádio MEC 100 anos, realizado na Sala Cecília Meirelles. 

A produção também mostra como são feitos alguns dos programas que estão no ar atualmente. O filme acompanha edições de formatos de diversos conteúdos da programação transmitida dos estúdios da Rádio MEC com os titulares das atrações que os ouvintes reconhecem pelo timbre de voz. 

Curiosidades 

O doc apresenta curiosidades e resgata informações marcantes como a memória sobre a visita dos cientistas Albert Einstein e Marie Curie à Rádio Sociedade do Rio de Janeiro nos anos de 1925 e 1926, respectivamente. Pai da radiodifusão brasileira e criador da emissora, Edgard Roquette-Pinto também fomentou o radiojornalismo. Ele selecionava e lia as notícias do dia logo pela manhã no microfone da rádio ainda na década de 1920. 

O poeta Carlos Drummond de Andrade ajudou na mudança do nome de Rádio Sociedade para Rádio MEC em 1936. O entusiasta inclusive participou ativamente da troca das placas de patrimônio nos equipamentos da rádio. 

A produção conta com áudios históricos de ícones da cultura brasileira como Roquette-Pinto, Cecília Meireles, Manuel Bandeira e Paulo Autran, com mídias preservadas no acervo da Rádio MEC. Outro destaque é a trajetória da atriz e imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), Fernanda Montenegro, que assume esse nome enquanto trabalhava na Rádio MEC. No início, assinava Arlette Pinheiro. 

Ficha técnica 

País: Brasil. Ano: 2023. Gênero: Documentário. Direção: Poliana Guimarães. Ideia Original e Roteiro: Leonardo Dias. Produção Executiva: Rafael Tavares. Produção: Ingrid Gassert, Katy Navarro, Leonardo Dias e Poliana Guimarães. Pesquisa: Aline Brettas, Maria Carnevalle, Michelle Tito, Paula Lima e Thiago Guimarães. Edição e Finalização: Eric Gusmão, Leonardo Lamad e Jean Albernaz. Sonorização e Mixagem: Maurício Azevedo. Direção de Fotografia: Amâncio Ronqui e João Victal. Coordenação de Produção: Poliana Guimarães. Coordenação de Criação de Conteúdos Artísticos: Zeca Ferreira. Gerência de Produção de Conteúdo Audiovisual: Linei Lopes. Gerência de Criação de Conteúdos Artísticos e Projetos Especiais: Alice Lanari. Gerência Executiva de Conteúdo: Maria Augusta Ramos. Diretoria de Conteúdo e Programação: Antonia Pellegrino. Classificação indicativa: Livre. 43 min. Inédito. 

Ao vivo e on demand   

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Seus programas favoritos estão no TV Brasil Play, pelo site http://tvbrasilplay.com.br ou por aplicativo no smartphone. O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV: https://tvbrasil.ebc.com.br/webtv.   

Serviço 

Documentário “1 dia na MEC, 100 anos no Rádio” – segunda-feira, dia 25/12, às 21h, na TV Brasil   

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Rádio MEC homenageia Clara Nunes, diva que partiu há 40 anos

A programação da Rádio MEC AM apresenta um tributo à saudosa cantora e compositora Clara Nunes no Rádio Sociedade desta quinta (30), às 7h. A intérprete mineira fez história na música brasileira, mas faleceu cedo, há 40 anos, em 2 de abril de 1983.

Para recordar a importância da diva, o quadro Rádio Memória, atração do programa que resgata o rico acervo da emissora pública, recupera um trecho preservado sobre a artista. O destaque é uma parte de um dos episódios do extinto programa Ricardo Cravo Albin Convida sobre a Clara Nunes.

Sobre a Rádio MEC

Conhecida de norte a sul do país como “A Rádio de Música Clássica do Brasil”, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música erudita. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos.

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Rádio Sociedade – quadro Rádio Memória – quinta-feira, dia 30/3, às 7h, na Rádio MEC AM

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Festival de Música 100 anos de Rádio anuncia vencedores em show no Rio

Para encerrar as comemorações do centenário do rádio no país, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) realiza a cerimônia de premiação do Festival de Música 100 anos de Rádio com um espetáculo especial no palco da Sala Cecilia Meireles, no Rio de Janeiro, no dia 6 de dezembro, terça-feira, às 20h.

A apresentação reúne os três finalistas de cada uma das cinco categorias da primeira edição do festival promovida em formato integrado pelas tradicionais emissoras públicas Rádio MEC e Rádio Nacional. As obras foram selecionadas através de voto popular e por meio da indicação da Comissão Julgadora. A iniciativa busca descobrir novos talentos musicais e estimular o lançamento de projetos inéditos.

Além de conferir a decisão ao vivo, direto da capital fluminense, o público também pode acompanhar na programação da Rádio MEC e da Rádio Nacional as atrações do evento que combina show com a solenidade de premiação. Os apresentadores Dylan Araújo e Raquel Júnia conduzem a cerimônia de reconhecimento.

O repertório traz a interpretação de canções que disputam o troféu com a participação dos artistas concorrentes. Também têm a performance da Nova Orquestra com a execução, em arranjo sinfônico, de obras representativas da história do rádio e da música brasileira que o veículo ajudou a impulsionar.

Os ingressos para o evento podem ser adquiridos na bilheteria da Sala Cecília Meireles a preço popular nos valores de R$10 (inteira) e R$5 (meia). Os bilhetes para a entrada também estão à venda através do site https://funarj.eleventickets.com.

Os interessados podem assistir ao especial na programação da TV Brasil. A produção será exibida na faixa musical da emissora no sábado, dia 10 de dezembro. O conteúdo transmitido na telinha do canal ainda vai ficar disponível nas plataformas digitais da EBC como o app TV Brasil Play.

Repertório do espetáculo

O show da Nova Orquestra resgata dez temas que celebram a história do rádio e ajudam a traçar um panorama sobre a música brasileira nos 100 anos do veículo. O repertório inclui dez sucessos do cancioneiro nacional em arranjo sinfônico com uma obra para cada década desde 1920.

As composições escolhidas são “Ô Abre Alas”, de Chiquinha Gonzaga, representa os anos 1920; um pot-pourri do clássico “Carinhoso”, de Pixinguinha, e da marcha “Cantores do Rádio”, sobre 1930; uma obra de Villa-Lobos para ilustrar a década de 1940; a canção “Chega de Saudade”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, rememora a Bossa Nova e a década de 1950.

A seguir, a Jovem Guarda é lembrada no sucesso “Festa de Arromba”, de Erasmo Carlos, que remete aos anos 1960. A Tropicália da década de 1970 inspira outro ícone: “Panis et Circencis”, música de autoria de Caetano Veloso e Gilberto Gil. O rock dos anos 1980 chega no hit “Exagerado”, de Cazuza.

Para destacar a MPB e a música sertaneja que marcaram época na década de 1990, a ideia é levar a plateia a cantar em coro “Evidências”. Uma música do grupo Tribalistas representa a nova geração da MPB nos anos 2000, enquanto a obra “Oração”, de meados de 2010, sucesso d’A Banda Mais Bonita da Cidade, encerra a sessão.

O espetáculo ainda tem a participação de uma banda base que interpreta as canções concorrentes das categorias música infantil, popular e regional. Os artistas aspirantes ao título participam da performance no palco da Sala Cecilia Meireles.

Os músicos ganhadores conquistam os troféus: Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Clássica, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Instrumental, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Infantil, Prêmio Rádio Nacional de Melhor Música Popular e Prêmio Rádio Nacional do Alto Solimões de Melhor Música Regional.

Etapas, critérios de seleção e reconhecimento artístico

Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil organizado pela EBC em 2022 abriu inscrições em agosto para as etapas de seleção, divulgação e veiculação de obras inéditas. As canções classificadas foram ao ar na programação da Rádio MEC e da Rádio Nacional, de acordo com o perfil de cada emissora.

As produções escolhidas mediante votação popular na internet e análise da Comissão Julgadora também estavam disponíveis no site do festival. Os critérios do júri para avaliar as obras observaram a qualidade artística (música, letra, partitura e interpretação), originalidade e a qualidade da gravação. A equipe é formada por personalidades de notório saber ou em atividade na área musical e profissionais da EBC.

Os autores das composições inscritas no festival autorizam a execução na grade da Rádio MEC e Rádio Nacional, além de permitir a veiculação nas emissoras afiliadas que integram a Rede Pública de Rádios, bem como nos demais veículos da EBC, como a TV Brasil, e suas plataformas digitais.

Além da conquista do respectivo prêmio, os laureados ainda obtêm um reconhecimento artístico com a audiência dos ouvintes que podem acompanhar suas criações artísticas na programação. As músicas escolhidas nas fases decisivas repercutem junto ao público e nas emissoras.

Serviço
Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil


Show da final com cerimônia de premiação
Local: Sala Cecília Meireles
Endereço: Largo da Lapa, 47, Lapa, Rio de Janeiro
Dia: 6/12, terça-feira
Horário: 20h
Ingresso: R$10 (inteira) e R$5 (meia) na bilheteria ou https://funarj.eleventickets.com
https://festival.ebc.com.br

Rádio MEC na internet e nas redes sociais
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Como sintonizar a Rádio MEC
Rio de Janeiro: FM 99,3 MHz e AM 800 kHz
Belo Horizonte: FM 87,1 MHz
Brasília: FM 87,1 MHz e AM 800 kHz
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EBC lança novo site de Rádios

No mês em que o rádio celebra 100 anos no Brasil e no Dia Nacional do Rádio, comemorado neste domingo (25), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) lança a nova versão do site EBC Rádios . Disponível no endereço radios.ebc.com.br , a plataforma digital traz uma experiência diferenciada de consumo de áudio na internet.

Com visual mais leve, navegação intuitiva e novas funcionalidades, a página site destaca os conteúdos de áudio das Rádios MEC e Nacional como protagonistas da página. O objetivo é oferecer um site mais moderno, onde o público pode escutar os conteúdos on demand , na hora e no local que quiser. O Presidente da EBC, Glen Valente, conta que a novidade está alinhada à estratégia de intensificar a atuação digital das rádios. “Agora, os usuários podem acessar os conteúdos em áudio produzidos pelas Rádio Nacional e MEC em um só lugar. A ideia é melhorar cada vez mais a experiência do nosso público e fortalecer as nossas emissoras.”

Ao navegar na plataforma, os internautas conseguem acompanhar a programação das emissoras ao vivo, ouvir a íntegra ou trechos dos programas favoritos gravados, ou mesmo acessar playlists e podcasts.

Entre as principais mudanças do EBC Rádios está a disposição mais clara das informações. Outras inovações são a navegação pelo conteúdo oferecido através de categorias específicas, como ‘música’, ‘cultura’, ‘educação’, entre outras. O novo site também oferece uma seção de conteúdos mais acessados e playlists temáticas disponíveis para compartilhamento.

Para resgatar os conteúdos da antiga página, basta acessar o endereço  memoria.ebc.com.br  . Lá o público pode localizar as informações desejadas através da ferramenta de busca.

Festival de música que comemora 100 anos do rádio segue com inscrições abertas

As inscrições para o Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil já estão abertas. Os interessados em concorrer devem preencher gratuitamente um formulário na página do festival até 31 de agosto. A iniciativa estimula a descoberta de novos talentos da música e valoriza o lançamento de obras inéditas.

Os artistas têm uma oportunidade especial para dar visibilidade a seus trabalhos a poucas semanas do centenário do rádio no país, celebrado em 7 de setembro. As composições selecionadas nas etapas do concurso entram no ar durante a programação de importantes veículos de comunicação pública.

Esta é a primeira vez que o festival reúne duas emissoras nacionais de muita tradição e apelo popular: a Rádio MEC e Rádio Nacional, ambas geridas pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Com novo formato, o evento expande a abrangência e consolida o avanço de anos anteriores com diversos públicos.

Os inscritos podem disputar o reconhecimento com até duas composições em cada uma das cinco categorias do festival: Música Clássica, Instrumental, Infantil, Popular e Regional do Alto Solimões. A regra exige composições inéditas e em português, mas na categoria regional os autores de Tabatinga (AM) e da Tríplice Fronteira podem participar com obras em espanhol e em diferentes idiomas indígenas.

Critérios de seleção e o voto popular

Após a fase de cadastro, os artistas ficam na expectativa para a divulgação das músicas selecionadas. A análise vai considerar critérios como a qualidade artística da obra (música, letra, partitura e interpretação), a originalidade e a qualidade da gravação. A Comissão Julgadora será formada por personalidades de notório saber ou em atividade na área musical e profissionais da EBC.

A primeira etapa classifica até 100 produções musicais que ganham janela na Rádio MEC e Rádio Nacional de acordo com o perfil da emissora a partir de 25 de setembro. O público pode acompanhar a transmissão e participar da escolha das semifinalistas pelo voto popular na internet até 10 de outubro.

O anúncio das obras que seguem na disputa ocorre em 11 de outubro. As composições seguem no ar pelas emissoras com votação pelos ouvintes e internautas até 4 de novembro para determinar uma das concorrentes de cada categoria que avança até a final.

A divulgação das 15 músicas finalistas – três por categoria, sendo cinco definidas pelo público e dez escolhidas pela Comissão Julgadora – acontece no dia 5 de novembro. As obras permanecem na programação das emissoras até o dia 6 de dezembro, quando as ganhadoras serão conhecidas.

Reconhecimento e premiação

As músicas habilitadas para a final concorrem aos prêmios em um show na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. O evento marca a decisão do Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil. Os artistas vencedores têm o talento reconhecido com a entrega dos troféus em cada categoria.

Os laureados recebem os seguintes títulos: Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Clássica, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Instrumental, Prêmio Rádio MEC de Melhor Música Infantil, Prêmio Rádio Nacional de Melhor Música Popular e Prêmio Rádio Nacional do Alto Solimões de Melhor Música Regional.

Os autores das obras concorrentes inscritas no festival autorizam a execução na grade da Rádio MEC e Rádio Nacional, além de permitir a veiculação nas emissoras afiliadas que integram a Rede Pública de Rádios, bem como nos demais veículos da EBC, como a TV Brasil, e suas plataformas digitais.

Cronograma do Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil

01/08 – Abertura das inscrições (a partir de 18h)
01/08 a 31/08 – Período de inscrição
25/09 – Divulgação das músicas classificadas
25/09 a 10/10 – Período de veiculação das músicas classificadas
25/09 a 10/10 – Votação popular para definir semifinalistas nas emissoras
11/10 – Divulgação das músicas semifinalistas
11/10 a 04/11 – Período de veiculação das músicas semifinalistas
11/10 a 04/11 – Votação popular para definir uma música finalista por categoria
05/11 – Divulgação das músicas finalistas
05/11 a 06/12 – Período de veiculação das músicas finalistas
06/12 – Divulgação dos vencedores

Serviço
Festival de Música 100 anos de Rádio no Brasil
Inscrições gratuitas abertas até 31/08
https://festival.ebc.com.br

Rádio MEC na internet e nas redes sociais

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Como sintonizar a Rádio MEC

Rio de Janeiro: FM 99,3 MHz e AM 800 kHz
Belo Horizonte: FM 87,1 MHz
Brasília: FM 87,1 MHz e AM 800 kHz
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Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz
Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz
São Paulo: FM 87,1 MHz
Recife: FM 87,1 MHz
São Luís: FM 93,7 MHz
Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC
Alto Solimões: FM 96,1 MHz
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Rádio MEC lança versões de produções televisivas de música clássica

Conhecida de norte a sul do país como “A Rádio de Música Clássica do Brasil”, a Rádio MEC apresenta a nova temporada do programa Partituras e promove a estreia do Harmonia em versão radiofônica neste sábado (13), às 19h e às 20h, respectivamente. A emissora pública traz da telinha da TV Brasil e da Rede Minas para as ondas do rádio apresentações com o melhor da música erudita.

A novidade amplia o alcance de concertos importantes realizados no país e no exterior com nova janela de veiculação. Os espetáculos ganham mais espaço na principal emissora de rádio do país voltada ao segmento que abre faixas de programação semanais aos sábados em benefício do ouvinte.

O planejamento ainda busca conquistar outros públicos e permitir que mais pessoas tenham a chance de acompanhar produções de qualidade. A iniciativa também promove o conteúdo musical para despertar o interesse de novas audiências e engajar os potenciais espectadores que já prestigiam a rádio.

Parceria com a Rede Minas

A adaptação do conteúdo veiculado na televisão para o rádio oferece ao ouvinte a oportunidade para ouvir apresentações exibidas em programas de música clássica já consolidados junto à audiência televisiva. A versão radiofônica dos programas busca ampliar o alcance das produções que já são reconhecidas pelo público que as acompanha na telinha e descobre nova forma de fruir suas escolhas musicais preferidas.

Em sua nona temporada, o Partituras tem espaço na programação da Rádio MEC desde a sua estreia na TV Brasil em 2014. A Rádio MEC e a TV Brasil são veículos de comunicação pública que pertencem a Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Já a transmissão do Harmonia na Rádio MEC é resultado de uma parceria com a Rede Minas, emissora de televisão mineira integrante da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), gerida pela EBC. A empresa prioriza o trabalho de expansão para pelo país ao valorizar aspectos regionais e incentivar a difusão de produções de qualidade para aumentar o alcance dessas atrações em território nacional.

Espetáculos que abrem a temporada

As estreias das temporadas dos programas Partituras e Harmonia na Rádio MEC têm atrações especiais. Os destaques são conteúdos inéditos nas ondas do rádio. A primeira transmissão acompanha o concerto “Encontros Musicais em Noailles”. Logo depois, o público aprecia a performance da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais.

Concerto do Partituras

O Partituras começa a leva de edições na Rádio MEC com a apresentação do espetáculo sobre o histórico Hotel Noailles, na França, que integra a série Baroque in Rio produzida pelo Instituto Musica Brasilis. O especial exalta o encontro da música barroca com a arquitetura. Para isso proporciona a execução de repertório com obras de célebres compositores em edificações incríveis.

O concerto “Encontros Musicais em Noailles” traz seleção musical de personalidades francesas na interpretação dos músicos Olivier Baumont (cravo), Julien Chauvin (violino), Aurélien Delage (cravo) e Atsushi Sakai (viola da gamba). A gravação foi realizada no próprio estabelecimento no país europeu.

Os próximos episódios da Partituras reúnem produções em homenagem a compositores consagrados que são referência na música erudita. O programa da TV Brasil ainda mescla concertos em grandes palcos com musicais para pequenas formações ou mesmo executados por solistas. A temporada também conta com performances de novos talentos da arte nacional e músicos brasileiros de orquestras renomadas.

Apresentação do Harmonia

Atração dedicado à divulgação e à democratização da música de concerto da Rede Minas, o programa Harmonia marca a sua estreia na programação da Rádio MEC com um trecho do concerto da Orquestra Sinfônica da Polícia Militar de Minas Gerais em homenagem aos 247 da corporação.

No repertório, destaque para obras reconhecidas pelo público como a abertura da ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes; “Pelléas et Mélisande, op. 80” e “Prélude et Sicilienne”, de Gabriel Faurê; “Marcha Festiva”, de Antonín Dvorák; “Valsa Vozes da Primavera op. 410”, de Johann Strauss; “No Ti Scordar di Me”, de Ernesto de Curtis; e o clássico “Bolero”, de Maurice Ravel, para encerrar o espetáculo.

Sobre a Rádio MEC

Reconhecida pelos amantes da música, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música erudita. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos.

Rádio MEC oferece aos ouvintes a experiência de acompanhar repertórios segmentados, composições originais e produções qualificadas. Ainda há espaço também para faixas de jazz e música popular brasileira, combinação que garante a conquista de novos públicos e agrada a audiência cativa.

A emissora pode se sintonizada pela frequência FM 99,3 MHz e AM 800 kHz no Rio de Janeiro. O dial da Rádio MEC em Brasília está em FM 87,1 MHz e AM 800 kHz. Há pouco mais de um mês, desde o início de julho, o público também acompanha a programação em Belo Horizonte na frequência FM 87,1 MHz.

Os ouvintes têm participação garantida e podem colaborar com sugestões para a programação da Rádio MEC. O público pode interagir pelas redes sociais e pelo WhatsApp. Para isso, basta que os interessados enviem mensagens de texto para o número (21) 99710-0537.

Serviço
Estreia das temporadas dos programas Partituras e Harmonia na Rádio MEC
Partituras – sábado, dia 13/8, às 19h
Harmonia – sábado, dia 13/8, às 20h

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Equipamentos da Rádio MEC nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação – EBC, no Rio de Janeiro.

Rádio MEC FM chega a Belo Horizonte com transmissão de concerto

Neste sábado (2), a Rádio MEC FM transmite ao vivo, a partir das 18h, o concerto “De Mozart a Offenbach”, da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. A transmissão marca a chegada da emissora pública em Belo Horizonte, por meio da frequência 87,1 FM.

Desde 2021, a parceria entre a EBC e a Rede Minas contempla a troca e transmissão de conteúdos da TV Brasil. O Presidente da EBC, Glen Valente, explica que com o potencial de ter uma rádio de música clássica em Belo Horizonte, o acervo de música clássica da emissora mineira e o apoio da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais (instalada no mesmo complexo cultural da Rede Minas), a Rádio MEC entra nesta parceria para dar sua contribuição aos amantes de música clássica de BH. “Com o sinal da rádio pública da EBC, as produções da Rádio Inconfidência poderão também ser veiculadas nas cidades onde a Rádio MEC está estabelecida”.

Realizado na Sala Minas Gerais, o recital também será transmitido pelas redes sociais da Filarmônica, com captação de áudio e vídeo da EMC (Rede Minas – Rádio Inconfidência), parceira da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNPC). No estúdio da MEC do Rio de Janeiro, a apresentação será comandada pelo locutor Sidney Ferreira.

Com regência de Fabio Mechetti e solo do clarinetista Marcus Julius Lander, o espetáculo traz obras dos renomados compositores Wolfgang Amadeus Mozart, Carl Nielsen e Jacques Offenbach. No programa do concerto estão as obras “A flauta mágica, K. 620: Abertura” (Mozart), “Sinfonia nº 38 em Ré maior K. 504, ‘Praga’” (Mozart), “Concerto para clarinete, op. 57” (Nielsen) e “Orfeu no Inferno: Abertura” (Offenbach).
 

Sobre a Rádio MEC

Reconhecida pelos amantes da música, a Rádio MEC é consagrada pelo público por sua vocação direcionada à música erudita. A tradicional estação dedica 80% de sua programação à música clássica e leva ao ar compositores brasileiros e internacionais de todos os tempos.

Rádio MEC oferece aos ouvintes a experiência de acompanhar repertórios segmentados, composições originais e produções qualificadas. Ainda há espaço também para faixas de jazz e música popular brasileira, combinação que garante a conquista de novos públicos e agrada a audiência cativa.

Os ouvintes têm participação garantida e podem colaborar com sugestões para a programação da Rádio MEC. O público pode interagir pelas redes sociais e pelo WhatsApp. Para isso, basta que os interessados enviem mensagens de texto para o número (21) 99710-0537.

Serviço 

Concerto “De Mozart a Offenbach” – sábado, dia 02/07, às 18h, na Rádio MEC

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Cena Instrumental presta tributo a Letieres Leite neste sábado (30/10)

Em homenagem ao instrumentista, arranjador e compositor Letieres Leite, que faleceu nesta quarta (27/10), aos 61 anos, o programa Cena Instrumental reexibe a performance do artista com a Orkestra Rumpilezz neste sábado (30/10). A Rádio MEC leva a produção ao ar às 21h enquanto a TV Brasil apresenta o tributo às 23h30. O conteúdo também está disponível no aplicativo TV Brasil Play.

Além da performance musical exclusiva gravada no histórico estúdio 3 do canal público, a produção traz uma entrevista do músico baiano para a apresentadora Bia Aparecida. Ele falou sobre a carreira e destacou trabalhos marcantes. Essa edição do programa foi exibida originalmente em 3 de dezembro de 2019 na estreia do Cena Instrumental.

O repertório do espetáculo reúne músicas dos primeiros discos do projeto. Os convidados interpretam obras de personalidades como Dorival Caymmi, Moacir Santos e da banda Black Rio. Letieres Leite e a orquestra escolheram artistas que foram referências para a Orkestra Rumpilezz.

Criada em 2006 por Letieres Leite, ela é composta somente por sopros e percussões. A orquestra carrega sua intenção estética no nome. O título da Rumpilezz é formado pela junção dos três atabaques do candomblé, rum, rumpi e lé com as duas últimas letras da palavra jazz.

“A idealização do projeto começou ainda na década de 1980, porque eu sempre tive essa vontade de unir essas duas paixões minhas: a percussão e a orquestra de sopro”, contou Letieres Leite na conversa com Bia Aparecida.

De acordo com o experiente músico, a ideia era apresentar a percussão de matriz africana do universo musical baiano com as harmonias modernas do jazz contemporâneo. Ele explorou essa perspectiva durante o papo.

“A Rumpilezz é o meu cartão de visita para provar que a música negra brasileira pode ser reconhecida como música estruturada e que tem seus rigores”, avaliou o experiente maestro que tinha mais de três décadas de carreira.

Letieres Leite trabalhou com personalidades como Ivete Sangalo, Maria Bethânia e Caetano Veloso. Durante o programa da emissora pública, o baiano explicou a influência de sua terra natal em sua produção artística.

“Na música instrumental, eu via pouca coisa do lugar em que nasci, perto do Centro Histórico de Salvador. Já recebia desde novo essas informações rítmicas que eu coloco na minha música hoje”, comentou.

Sobre a produção

Admirada no país e no exterior, a música instrumental ganha uma janela para o público no programa Cena Instrumental, produção apresentada pela jornalista e cantora Bia Aparecida. Artistas da nova geração e personalidades são convidadas a mostrar seus trabalhos.

O Cena Instrumental busca ampliar os horizontes da música na televisão e na rádio ao valorizar toda a inventividade, potência e criatividade desse estilo que não se prende a gêneros ou a rótulos. Jazz, rock, blues, regional, frevo, baião, choro e baladas são algumas das sonoridades executadas com liberdade e improvisos que atestam o virtuosismo dos convidados.

No ar aos sábados, às 23h30, na telinha da televisão pública, o programa ainda tem uma versão radiofônica que vai ao ar nas ondas da Rádio MEC. As edições anteriores estão disponíveis, também, no aplicativo TV Brasil Play.  

Além das performances, o Cena Instrumental ainda traz entrevistas exclusivas que os convidados concedem a Bia Aparecida. Durante a conversa, eles aprofundam a experiência do público com o universo da rica música instrumental brasileira.

Serviço

Cena Instrumental – sábado, dia 30/10, às 21h, na Rádio MEC (FM 99,3 MHz RJ, FM 87,1 MHz Brasília e AM 800 kHz RJ e Brasília)

Cena Instrumental – sábado, dia 30/10, às 23h30, na TV Brasil

Rádio MEC homenageia o radialista Lauro Gomes

do site da EBC

Se há um produtor que deu voz e vez ao músico brasileiro, principalmente aos que se dedicam à música de concerto, esse é Lauro Gomes. Ele trouxe o prestígio de  músicos consagrados para os ares da Rádio MEC, mas também deu palco e vez para os iniciantes, revelando talentos e alavancando carreiras.

Lauro Gomes morreu aos 83 anos, nesta sexta-feira (12/03), vítima de uma parada cardíaca no hospital onde tratava de um câncer recém descoberto.

O mineiro que nasceu em 23 de março de 1937, começou sua trajetória na Rádio MEC (à época, ainda Rádio Ministério da Educação e Cultura) em 1974, e em mais de quarenta anos, ele produziu inúmeros programas, além de colaborar com tantos outros em uma carreira que teve importante papel na construção da imagem que a Rádio MEC mantém junto aos ouvintes.

O primeiro desafio, logo nos seus primeiros anos de emissora, foi organizar a programação da Rádio MEC, buscando uma identidade própria para ela – identidade que perpassou por sua paixão pela música, tanto a clássica quanto a popular.

Ainda nos anos 1980, Lauro Gomes assumiu a produção do programa “Música e Músicos do Brasil”. Importante marco da radiofonia brasileira, o programa está no ar há mais de sessenta anos.

Já nos anos 2000, produziu diversos ciclos de programas em homenagem a grandes nomes da música clássica brasileira, como Guiomar Novaes, Francisco Mignone e Nelson Freire.

No início de 2020, antes da pandemia do novo coronavírus, Lauro Gomes foi o primeiro convidado a participar do projeto Memória Rádio MEC, uma parceria da emissora com a Gerência de Acervo da EBC que resgata histórias que contribuem para a construção da memória da EBC.

O Memória Rádio MEC apresenta em quatro programas dedicados às produções de Lauro Gomes na MEC, algumas das belezas que ele promoveu. Você vai ouvir entrevistas e registros musicais presentes em nosso acervo, além do depoimento do próprio Lauro, gravado em evento realizado no dia 12 de fevereiro de 2020.

Neste primeiro programa que abre a série, confira entrevistas realizadas por Lauro com Francisco Mignone, Nelson Freire e Bidú Sayão.

Clique abaixo e acompanhe os temas dos próximos programas da série:

Programa 2

Programa 3

Programa 4

Programa 5

Programa 6

Saiba mais sobre Lauro Gomes clicando aqui.