Por Rodney Brocanelli
O narrador Carlos Batista, da Rádio Bandeirantes, de Campinas, passou por momentos complicados durante a transmissão de São Bento x Ponte Preta, partida válida pelo campeonato paulista de 2017, no estádio Valter Ribeiro em Sorocaba. A Macaca saiu na frente e, como não poderia deixar de ser, Batista colocou toda a emoção na descrição do lance. Parte da torcida não gostou e ele teve de ficar agachado. Quando o São Bento empatou, novo momento de conflito. Os torcedores locais, segundo o relato do locutor via Facebook, cobraram o mesmo tipo de narração, com um gol mais longo para o empate da equipe local. Alguns mais exaltados ameaçaram invadir a cabine, que fica bem próxima de um dos setores de arquibancadas do estádio. Os seguranças da Ponte Preta ajudaram a conter o tumulto, segundo o relato de Batista. Ao site da Band FM, de Sorocaba, Batista disse que a polícia sugeriu que ele fizesse um boletim de ocorrência, ideia que foi deixada de lado. “Prefiro não fazer. O São Bento não pode pagar por causa de irresponsáveis. Felizmente tudo acabou bem”. A assessoria do São Bento informou que irá se pronunciar após uma apuração interna dos fatos.

Toda confusão na verdade começou pelo fato de dirigentes da Ponte Preta provocar a torcida do Bentão, principalmente o seu vice presidente o Sr. Giovanni Dimarzio que não passa de um dirigente “torcedor”, inclusive, com atos de vandalismo dentro da cabine que estava, quase quebrando os vidros do local com socos em suas comemorações. É isso que dá ter dirigentes “amadores” na gestão do clube. Força Bentão, você é tradição!
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Ok. Mas NADA, nem mesmo um dirigente torcedor justifica agressão.
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Alias o povo de Campinas se acha além de tudo em 1995 o que foi feito com os torcedores da A. A. Portuguesa no Moisés Lucarei foi guerra contra nós que até agora não sei como sobrevivi das atitudes.
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O Locutor não direito de nem narrar o jogo que absurdo os vandalos bandidos nos estadios de Futebol
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