Rádio Transamérica comemora 40 anos da operação no Rio de Janeiro

Completar 40 anos é motivo para qualquer um comemorar, mas acompanhar jovens de várias gerações ao longo de quatro décadas é especial. Com esse espírito, a Rádio Transamérica comemora 40 anos de atividades no Rio de Janeiro. Nesse período, a emissora tem sido companheira por dias e noites a fio do público jovem carioca, construindo laços de afeto e admiração. Essa relação foi marcada pelo melhor do Pop/Rock ao longo de todos esses anos, no mesmo dial, o 101,3 FM. Os estúdios da Transamérica foram palco para o lançamento de várias bandas e músicos que lá gravavam seus álbuns, incluindo Skank, Lulu Santos, Roberto Carlos, Paul Simon, Kid Abelha, Tim Maia, entre outros, com muitas histórias inesquecíveis. Acompanhar de perto as boas novidades do mercado fonográfico constitui um dos diferenciais nessa trajetória.

Hoje, a programação mantém sua essência, mas se adaptou para continuar junto de seus ouvintes. Além do Pop/Rock, outros estilos ganharam espaço como o Hip Hop, Black Music, Eletrônico, Dance e Funk. Também se destaca atualmente a mais jovem equipe esportiva do rádio carioca, que cativou o público jovem adulto. Com isso, a marca Transaméricacontinua mais forte do que nunca no dial e, apenas nos últimos quatro anos, a audiência cresceu cerca de 200%.

Projetos especiais e mercado publicitário – Carnaval e futebol fazem parte da alma do Rio de Janeiro e isso está refletido na programação da rádio. Um dos principais projetos especiais ao longo do ano acontece num dos maiores espetáculos do mundo. Durante o período carnavalesco, a emissora, literalmente, vai para a avenida, mostrando tudo sobre os bastidores, incluindo entrevistas com sambistas, diretores de escola, compositores, celebridades e artistas presentes na festa popular. A cobertura envolve uma cabine no sambódromo e um espaço exclusivo num dos maiores camarotes da Marquês de Sapucaí para ações de relacionamento. O mesmo acontece com o futebol, pois aTransamérica está presente num dos palcos sagrados do esporte, o Maracanã. A marca da emissora está presente no tour oficial do estádio e ações de relacionamento com clientes e parceiros acontecem no camarote, nos principais jogos.

O forte relacionamento com agências e anunciantes é caracterizado por total abertura e flexibilidade, possibilitando infinitas possibilidades para ações de comunicação e marketing. Projetos diferenciados envolvem comunicação multiplataforma, abrangendo dial, website e redes sociais, além de ações promocionais de relacionamento e interatividade com a audiência nesses canais e nas ruas.

Os primeiros 40 anos da Transamérica no Rio de Janeiro foram bem vividos e dão fôlego para que a emissora continue junto do público jovem carioca por muitas outras gerações.

image001

Ouça mais uma edição do Radioamantes no Ar

O Radioamantes no Ar relembrou duas efemérides do rádio paulistano: a morte de Vicente Leporace, apresentador de O Trabuco, e a estreia do Jornal Gente na Rádio Bandeirantes. Esses acontecimentos completaram 40 anos nesta semana. Outros temas: as perdas de Paulo Barboza e Ricardo Vidarte , e saiba se a rádio do Paulo Abreu estará na Copa do Mundo da Rússia ou não. O Radioamantes no Ar é veiculado todas as sextas, sempre a partir das 09h pela web rádio Showtime (http://showtimeradio.com.br). Com Rodney Brocanelli, João Alckmin, Flavio Aschar e Rogério Alcântara.

showtime2

Bandeirantes esquece os 40 anos do Jornal Gente

Por Rodney Brocanelli

Um dos programas mais tradicionais e longevos do rádio brasileiro comemorou hoje 40 anos no ar de forma ininterrupta. É o Jornal Gente (ou Jornal da Bandeirantes Gente, como José Paulo de Andrade anuncia no ar, as vezes) , da Rádio Bandeirantes. Uma efeméride como essa mereceria uma comemoração do tamanho da importância da atração na grade de programação da emissora. Não foi o que aconteceu. Uma vez que não foi possível então fazer um programa especial, relembrando grandes momentos,  quem sabe seria o caso de fazer uma citação na abertura ou até durante o desenrolar da atração. Nem isso ocorreu.

Para que não fique qualquer dúvida em relação à data, vamos recorrer ao blog de Milton Parron, que está pendurado no portal da Band.

jornalgente

O link para o post é

 http://miltonparron.band.uol.com.br/a-estreia-do-jornal-da-bandeirantes-gente/

A edição do dia 18 de abril de 2018 transcorreu de forma normal, como é possível ouvir no site da emissora (clique aqui): comentários acerca sobre a decisão do STF que tornou Aécio Neves réu por corrupção e obstrução de justiça, possíveis mudanças na Polícia Civil, os quadros com Eduardo Oinegue e Luiz Felipe Pondé e, no final, uma entrevista com o agora presidenciável Geraldo Alckmin. Até houve espaço para uma reminiscência futebolística de Rafael Colombo.

No estúdio, estavam José Paulo de Andrade e Salomão Esper (que coincidentemente estavam na primeira edição do programa em 18 de abril de 1978), Pedro Campos e o já citado Rafael Colombo.

O esquecimento não foi privilégio apenas do programa. O site da Rádio Bandeirantes e as redes sociais da emissora também não mencionaram o aniversário.

Vale destacar que na segunda-feira, 16 de abril, o programa relembrou os 40 anos da morte de Vicente Leporace, evento esse que fez com que o Jornal Gente estreasse dois dias depois (clique aqui).

A assessoria de imprensa da Rádio Bandeirantes foi procurada a respeito desse assunto, mas não houve resposta até o momento de publicação deste texto. O espaço está aberto para qualquer tipo de  manifestação.

Logo_RB_Cor

Wanderley Nogueira comemora 40 anos de Rádio Jovem Pan

Por Rodney Brocanelli

O rádio esportivo do Brasil está em festa. O dia 7 de julho marca a comemoração dos 40 anos de vínculo profissional de Wanderley Nogueira com a Rádio Jovem Pan, de São Paulo. Antes de chegar à emissora, Wanderley teve passagens pelas rádios Marconi e Piratininga. No entanto, antes de acertar com a Pan, ele trabalhou por muito tempo no Grupo Silvio Santos, especialmente na área de Propaganda e Marketing. A troca de emprego foi uma decisão muito bem pensada, e que contou com a ajuda de Nilde, sua esposa. Como executivo, ele ganhava muito bem, cinco vezes mais que a proposta salarial da Pan. Mesmo assim, ele optou pela vaga de repórter. O jornalismo saiu ganhando com isso.

Nas transmissões de futebol, Wanderley fazia “o outro lado do jogo”, levando ao ar curiosidades e fatos pitorescos ligados a uma partida de futebol (parêntese aqui: uma pena que isso se perdeu ao longo dos anos). Com o tempo, começou a participar de coberturas internacionais e não perdeu uma Copa do Mundo desde 1978. Mesmo quando a Jovem Pan não teve os direitos de transmissão do Mundial de 2002, lá estava ele participando das coletivas do então técnico Luiz Felipe Scolari. Enfrentando várias limitações, Wanderley contou a cumplicidade dos jogadores que iam até seu quarto para serem entrevistados.

Aliás, uma das qualidades reconhecidas de Wanderley é como entrevistador. Em entrevista à Álvaro Alves de Faria, no livro “Jovem Pan, A Voz do Rádio”, ele conta que não é necessário entrar em rota de colisão com o entrevistado para conseguir o que se deseja: “eu pergunto o que eu quero para quem eu quero perguntar, sem nenhum tipo de censura e o cara me responde porque eu pergunto com respeito. Eu não trato o entrevistado como interrogado. É diferente: as pessoas confundem entrevista com interrogatório. Não existe comigo esse negócio de brigar com entrevistado. E fazer a entrevista se transformar numa discussão. Isso ocorre e dizem que tudo aquilo ficou bonito naqueles trinta segundos no ar. ‘Nossa, que impacto!’ E daí?  Eu não quero brigar com o entrevistado. Quem tem de brigar com o entrevistado é o júri, é o promotor de justiça, não é o repórter. Eu quero perguntar e quero a resposta. A vida é prática assim. Você quer pegar uma formiga, você pega com um pratinho de mel, não pega com pratinho de vinagre. No vinagre, elas desaparecem, no mel, pulam todas. Então, acho que se você souber perceber que essa relação é importante, conversar com pessoas, acho que você cresce todos os dias. Acho que essa é a minha filosofia. Como jornalista, pergunto para todo mundo o que quero e obtenho as respostas sem precisar dar uma bofetada no entrevistado. Mas é uma questão de linha, postura, respeito. As minhas observações fazem com que eu perceba que essa é a linha que funciona”.

Fora do futebol, Wanderley Nogueira já tomou parte em outras coberturas de jornalismo geral pela Jovem Pan. Ele esteve no enterro do presidente eleito, mas não empossado, Tancredo Neves,  em São João Del Rey (MG), além de acompanhar catástrofes naturais na Colômbia e no México.

Atualmente, Wanderley comanda os programas “Jornal dos Esportes” e “Esporte em Discussão” e “Plantão de Domingo” Participa das transmissões esportivas da Pan e ainda comanda a cobertura dos desfiles das escolas de samba do grupo especial de São Paulo.

A seguir, alguns registros de Wanderley Nogueira na Jovem Pan.

De 1979, uma entrevista com Jorge Mendonça, atacante do Palmeiras, que estava as voltas com o nascimento de seu filho e além disso era multado em 20% de seu salário pelo clube.

De 2008, o detalhe no gol de Valdivia que definiu a vitória do Palmeiras sobre o Corinthians em partida válida pelo campeonato paulista.

De 2012, um momento divertido do Esporte em Discussão. Ele passou a ler a súmula do árbitro Elmo Alves Resende Cunha em que ele relata as circunstâncias da expulsão do atacante Luis Fabiano na partida entre São Paulo e Atlético-MG, válida pelo campeonato brasileiro. O relatório do apitador registrou todos os xingamentos do atleta são-paulino de forma literal. Na medida do possível, Wanderley conseguiu driblar os palavrões de maneira inteligente e bem-humorada, provocando risos dos outros participantes do programa.

De 2014, os momentos da última edição de No Pique da Pan, atração que esteve por quase 30 anos na grade da Jovem Pan.

De 1998, a apresentação da retrospectiva do futebol em 1998.

Aqui, ele participa do Intervalo Inteligente e do Terceiro Tempo da partida Brasil 3 x 4 Nigéria, partida válida pela semifinal do torneio de futebol dos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996). Participam deste registro Israel Gimpel, Milton Neves e Flávio Prado.

E de 1994, Wanderley comanda as entrevistas pós-Brasil x Suécia, semifinal da Copa dos EUA.

Wanderley Nogueira

Jovem Pan FM completa 40 anos em São Paulo‏

Sob o comando de Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, a Jovem Pan FM foi inaugurada em 1º de julho de 1976, em São Paulo. Com equipamentos de última geração foi a primeira rádio a transmitir seus programas em vídeo pela internet.

Atualmente a Jovem Pan está presente em mais de 2.000 cidades com 77 emissoras, dessas, 57 são transmitidas na frequência FM e 20 integram a Jovem Pan News.

Com uma programação diversificada a rádio tem atraído novos ouvintes e apostado em conteúdo multiplataforma, em busca de interatividade e expansão em todos os segmentos. Além de formar opinião através dos melhores profissionais do jornalismo, a Jovem Pan assume o compromisso com a verdade e serviços e cidadania.

Entre os destaques, o Jornal da Manhã; jornal de maior tradição do rádio brasileiro e líder absoluto em audiência, Os Pingos nos Is, apresentado pelo maior colunista político da atualidade, Reinaldo Azevedo, que fala diretamente com o ouvinte e o programa humorístico Pânico no Rádio, o streaming mais assistido da Jovem Pan.

 LOGO JP_vermelhoNOVO

Documentário da Jovem Pan mostra trajetória de Émerson Fittipaldi rumo ao título da F1 em 1972

Por Rodney Brocanelli

As comemorações dos 40 anos do primeiro título de Émerson Fittipaldi na Fórmula 1 não ficaram restritas a participação do clã Fittipaldi na transmissão do GP da Itália, domingo retrasado, na  Rádio Jovem Pan. No último domingo, a emissora levou ao ar um especial sobre a façanha do piloto brasileiro, com os depoimentos dele próprio, de seu pai, Wilson Fittipaldi, que era o narrador da Pan à época,  e de Jackie Stewart, piloto que disputou com Émerson o título da temporada de F1 em 1972. A atração foi baseada em dois pilares: áudios da época, com trechos de narrações de Wilson e a lembranças de cada personagem. O documentário foi muito bem conduzido e editado por Felipe Motta. É a prova viva de que o rádio comporta sim pautas mais profundas. Um dos trechos mais comoventes aconteceu quando Émerson falava sobre seus primeiros anos na Europa. Ele foi tentar estacionar o caminhão de uma de suas equipes na garagem de um hotel, mas o teto era muito baixo (está na parte 2). No link abaixo, é possível ouvir as quatro partes deste programa.

http://blog.jovempan.uol.com.br/f1/confira-o-documentario-sobre-o-primeiro-titulo-de-emerson-fittipaldi-2/