Temos algumas opções:
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Blog com notícias e comentários sobre Rádio.
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Por Rodney Brocanelli
Má notícia para a memória do rádio. No último dia 18, o Facebook divulgou uma alteração na política de armazenamento de lives. A partir do dia seguinte, as transmissões ao vivo ficarão armazenadas na plataforma por apenas 30 dias. Conforme o comunicado, divulgado, o processo de exclusão será gradual e os responsáveis receberão avisos e haverá opções para o usuário: baixar o dispositivo, transferir para armazenamento em nuvem ou converter para um novo Reel (saiba mais lendo aqui).
A memória do rádio poderá sofrer prejuízos com isso porque muitas emissoras usam as lives do Facebook para veicular programas, entrevistas e até mesmo jornadas esportivas.
Um exemplo (apenas um exemplo dentre tantos) dos danos dessa nova política é que o último programa do comunicador Paulo Barboza (morto em 2018) feito na Rádio ABC, de Santo André, e armazenado no perfil da emissora, deverá ser sumariamente eliminado (corra aqui para ver e ouvir antes disso).
É um registro precioso para fãs e historiadores. Para estes, a saída é usar sites facilmente encontráveis na Internet que permitem baixar esses vídeos e guardar de forma particular.
Veja abaixo

Por Marcos Lauro
O diretor de cinema Kleber Mendonça Filho (Bacurau, Aquarius, O Som Ao Redor) fez uma publicação em seu perfil do Facebook com um pedido muito comum entre os profissionais do audiovisual: para uma próxima produção, ainda não divulgada, Kleber precisa de gravações de rádios da cidade de Recife, preferencialmente dos anos 1970.
Esse tipo de pedido é comum, mas dificilmente tem seu fim com êxito quando o profissional de pesquisa procura as emissoras. Poucas delas têm um acervo próprio organizado e que compreende toda a sua existência. Quanto mais antigo o arquivo procurado, mais difícil.
Nesse caso, o audiovisual conta quase sempre com a colaboração dos próprios profissionais do rádio, que por conta própria se gravavam ou gravavam os colegas, e também dos fãs de rádio, que acumularam fitas e fitas de gravações durante a vida. Como exemplo: a produção do filme Carandiru (2003, Hector Babenco) precisava de gravações de rádios do começo dos anos 1990 para ambientar algumas cenas, já que o som do rádio era muito presente nos corredores do presídio. O filme acabou contando com a ajuda de colaboradores da Rádioficina, que se mobilizaram para cederem seus acervos pessoais.
Enfim, se você tem gravações de rádios do Recife, entre em contato com Kleber por meio do seu Facebook oficial. O audiovisual brasileiro agradece.
Por Rodney Brocanelli
Nos últimos tempos, muitas emissoras de rádio passaram a veicular suas jornadas esportivas em sites como o Facebook e o YouTube. Essa é uma forma de procurar atingir a um público maior, além dos já tradicionais aparelhos receptores. Essas transmissões são popularmente conhecidas como lives, na linguagem da Internet. Elas servem também para divulgar seus respectivos perfis ao público que as prestigiam. O grande problema acontece quando os narradores deixam de lado o jogo para ficar pedindo por likes.
Pois é, verdadeiras feras da narração de futebol simplesmente abandonam a partida de futebol que está acontecendo e ficam pedindo repetidas vezes para que espectadores e ouvintes curtam os perfis das emissoras nos já citados sites. A briga não é mais por audiência, mas por número de curtidas.
Aliás, fala-se em curtida ou mesmo em like. No entanto, essas expressões designam nada mais que uma assinatura do internauta. No YouTube, ainda tem um outro recurso que é chamado de “sininho”. Clicando nele, o assinante passa a receber notificações de transmissões em geral ao vivo.
Nada contra esse tipo de divulgação. Afinal, para usar um clichê surrado, propaganda é a alma do negócio. No entanto, trocar as emoções da bola rolando em uma partida de futebol para chamar likes, curtidas ou algo nessa linha de forma exagerada acaba por gerar aborrecimentos a quem apenas quer se informar sobre o que acontece dentro e fora das quatro linhas.
Nomes e emissoras não serão citados aqui para não ferir suscetibilidades. O Radioamantes já flagrou essa prática em pelo menos duas grandes rádios de São Paulo e vinda de narradores com larga experiência no ofício.
Por Marcos Lauro

Nesta quinta-feira alcançamos mil fãs em nossa página no Facebook!
Pode parecer um número modesto, mas para nós é simbólico e muito importante.
Muito obrigado a cada um dos mil. E que venham mais radioamantes por aí! 🙂
O Radioamantes está no Facebook. Basta curti-la para que o leitor ter acesso aos posts do blog assim que eles são publicados, além de outras atualizações voltadas ao tema rádio.
O endereço está no link abaixo.
http://www.facebook.com/Radioamantes
Esperamos por todos aqueles que fazem e que amam o rádio.
O Radioamantes no Ar deste último sábado, veiculado pela web rádio Showtime (http://www.showtimeradio.com.br/), recebeu o jornalista Anderson Cheni. Ele é dono de um dos blogs mais bem informados sobre rádio, o Cheni no Campo (http://cheninocampo.blogspot.com.br/). Na entrevista, foram abordados vários temas ligados ao veículo, entre eles a questão da pesquisas de audiência. Até que ponto elas são confiáveis? Além disso, Cheni falou também sobre a rotina de atualizações de seu blog, do panorama atual do rádio esportivo, e da possível migração do AM para uma faixa de FM. “O rádio AM é o Orkut. O rádio FM é o Facebook”, diz ele. Ouça no player abaixo.
Às 11h16min desta sexta-feira, 27 de junho de 2012, a Rádio Globo alcançou um marco histórico na internet: 50 mil fãs no Facebook.
É mais que um Engenhão lotado!
Em 2011, a Rádio Globo mergulhou de cabeça na onda das redes sociais. Com um planejamento de médio prazo, focado em informação e relacionamento com seus ouvintes, implementou uma rotina de atualização em sua página no Facebook. Futebol, Padre Marcelo Rossi, entrevistas, notícias e bastidores da Rádio ganham espaço na timeline dos seguidores, de forma planejada e monitorada.
Os resultados estão aparecendo. Posts com alcance de mais de um milhão de usuários da rede e acima de 6 mil usuários envolvidos são alguns dos números que comprovam este sucesso.
E no post comemorativo, Alexandre Ferreira, comunicador do Boa Tarde Globo, lança o desafio: ‘Rumo aos 100 mil fãs!”.
http://www.facebook.com/RadioGloboBrasil/posts/475085562503773
Por Rodney Brocanelli
Em seus perfis no Facebook, o comentarista Mauro Beting, da Rádio Bandeirantes, sempre posta uma ou mais dicas musicais de qualidade. Atendendo ao nosso pedido, que teve o apresentador Ricardo Capriotti como intermediário, Mauro desta deixou sua indicação pelo microfone da emissora. Acompanhe.
A seguir, A Heart in New York, com Art Garfunkel.
E para quem deseja seguir Mauro Beting no Facebook, aí vai o serviço: