Jô Soares participa do programa “Antenados” da Rádio Bandeirantes

O programa “Antenados” deste sábado (13) leva ao ar uma entrevista exclusiva com Jô Soares, que estreou ontem o show “O Livro Ao Vivo” na capital paulista.

O espetáculo – inspirado nos dois volumes de “O Livro de Jô – Uma Autobiografia Desautorizada”, escrito pelo humorista em coautoria com o jornalista Matinas Suzuki Jr. – fica em cartaz no Teatro FAAP até 29 de junho.

Na conversa com o jornalista Danilo Gobatto, Jô Soares declara que não gostaria de ver sua história retratada em uma cinebiografia. “Eu gosto de viver a vida. Não consigo me ver na televisão. Gosto de fazer, mas não de me assistir”, afirma.

O “Antenados”, apresentado por Danilo Gobatto, vai ao ar todo sábado, às 19h30, na Rádio Bandeirantes.

Jô Soares Danilo Gobatto

Radioamantes no Ar fala sobre o fim da Ipanema FM e do fim da retransmissão do Programa do Jô pela CBN

Nesta semana, o Radioamantes no Ar analisou mais uma pesquisa de audiência do FM na Grande São Paulo. Além disso, o programa destacou o fim da Ipanema FM, em Porto Alegre e analisou o fim da retransmissão do Programa do Jô, comandado por Jô Soares,  pela CBN. O Radioamantes no Ar é apresentado todas as sextas, sempre a partir das 09h, pela web rádio Showtime (http://showtimeradio.com.br). Com Rodney Brocanelli, João Alckmin, Flavio Ashcar e Rogério Alcântara.

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Jô homenageia seu filho Rafael, morto no dia 31 de outubro, um apaixonado por rádio

Por Marcos Lauro

No último dia 31 de outubro, morreu Rafael Austregésilo Soares, filho do apresentador Jô Soares e Teresa Austregésilo, aos 50 anos. De vida bastante reservada, poucos sabiam sobre o autismo de Rafael e muito menos sobre sua paixão por rádio – ele mantinha uma emissora funcionando no quarto, com direito a vinhetas produzidas por Derico (músico do Sexteto do Jô) e dicas de Roberto Canázio, da Rádio Globo do Rio de Janeiro.

Nesta bonita homenagem feita por Jô Soares na abertura do seu programa, ele conta sobre essa paixão de Rafael e mostra uma das vinhetas produzidas por Derico. Clique na imagem abaixo para assistir:

Morre Max Nunes, pioneiro do humor no rádio e na tv

da Agência Brasil

Morreu hoje (11) no Rio, aos 92 anos, o humorista Max Nunes, um dos mais destacados redatores de programas de humor do rádio e da televisão brasileiros. Ele estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, devido a complicações, após sofrer uma queda e fraturar a tíbia.

Médico cardiologista, formado pela então Universidade do Brasil, hoje Universidade Federal do Rio de Janeiro, o carioca Max Newton Figueiredo Pereira Nunes largou a profissão para se dedicar ao humor. Na década de 1950, foi o criador do programa de maior sucesso do gênero daRádio Nacional do Rio, o Balança mas não cai. Eram dele os textos dos inesquecíveis personagens Primo Rico, interpretado por Paulo Gracindo, e Primo Pobre, vivido por Brandão Filho.

No final da década de 1960, o Balança mas não cai ganhou versão na TV Globo, tendo Max Nunes como redator. Ainda na TV, Nunes escreveu textos para os programas de Jô Soares, criando personagens interpretados pelo humorista, como o Capitão Gay. A parceria entre ele e Jô Soares durou mais de 30 anos.

Max Nunes também foi letrista de canções populares, como a marcha carnavalesca Bandeira Branca (1970). O humorista era pai das atrizes Bia Nunes e Maria Cristina Nunes.

O corpo de Max Nunes será velado amanhã (12) a partir das 8h no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio. O enterro está marcado para o meio-dia.

Transamérica Light estreia programa com Bira, do sexteto do Jô Soares

 A partir do dia 07 de outubro estreia na programação da Transamérica Light em Curitiba o programa Light In Jazz. Apresentado Bira, músico do sexteto do Programa Jô Soares, a atração vai ao ar toda segunda-feira às 20h20. 

Com uma hora de duração, o Light In Jazz mostrará o melhor do jazz tradicional e contemporâneo sempre com as histórias de Bira que assina a apresentação da atração. A edição, gravação e produção do programa é feita pela produtora do também músico Frank Herzberg.

A atração será transmitida também pela internet onde a emissora é uma das líderes de audiência no segmento adulto.

Serviço: Light In Jazz todas as segundas às 20h20 na Transamérica Light. Apresentação: Bira. Estreia: 07 de outubro.

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Sobre a Rede Transamérica de Comunicação: 

A Transamérica é a maior rede de rádios FM do país e a única que possui três formatos diferentes de programação (POP, HITS E LIGHT). A POP é dirigida ao público jovem, das classes socioeconômicas A, B e C, de 20 a 34 anos, e está presente nas principais cidades brasileiras. A HITS, com uma programação eclética, é voltada ao segmento popular, atingindo uma faixa etária (dos 15 aos 39) mais abrangente.  Já a programação da LIGHT é dirigida ao público adulto qualificado, com mais de 30 anos, das classes socioeconômicas A e B. Outro destaque da Rede Transamérica de Comunicação é a programação esportiva com o comando de Eder Luiz, disponível nas três redes (POP/HITS/LIGHT).

 Com emissoras nas principais cidades do Brasil e também do Japão, a audiência da Transamérica passa dos oito milhões de ouvintes/mês. Além das emissoras de Rádio, a Rede Transamérica de Comunicação conta com outros produtos, como os portais de Internet Transhopping (www.transhopping.com.br): comparativo de preços de produtos entre lojas Mercado da Música  (www.mercadodamusica.com.br): o maior e mais variado catálogo de músicas para download e Transmobile: produtos e promoções interativas para celulares. Site oficial: Transanet (www.transanet.com.br).

 

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Lembranças de um partido abstrato, tropical e onírico

Por Rodney Brocanelli

Os áudios abaixos são duas conversa informal dos apresentadores Carlos Fernando e  Miguel Dias com José Roberto Reder Borges nos microfones da Rádio CBN. Não há registro de uma data exata, mas deve ser dos anos 90. Pelo nome, talvez ninguém lembre do nome de Reder Borges. Mas se eu citar Pato, Partido Abstrato Tropical e Onírico, pode ser que alguns tenham uma vaga lembrança. Quando colar cartazes ainda não era de todo proibido, era comum que aparecessem nos melhores muros de São Paulo alguns deles com a assinatura do Pato. Na verdade, era um partido metalinguístico, que procurava satirizar os partidos e políticos de verdade.

Para quem deseja saber mais a respeito, recomendo a leitura de um texto meu publicado no site do Milton Neves sobre José Roberto.

http://terceirotempo.ig.com.br/quefimlevou_interna.php?id=2213&sessao=f

Abaixo, é possível escutar alguns minutos do bate papo entre Carlos Fernando e José Roberto na CBN. Nesse dia, ele anunciava estar buscando um candidato a prefeito para seu partido. O principal nome era Jô Soares.

Aqui, Zé Roberto explica sobre a formação do Pato a Miguel Dias.