Rádio Nacional resgata radionovela “Poronga, Terçado e Coragem”

Rádio Nacional transmite a histórica obra de dramaturgia “Poronga, Terçado e Coragem” a partir de agosto. A trama entra no ar de segunda a sexta, às 18h, na nova faixa de programação da emissora pública dedicada às radionovelas que estreou nesta segunda. dia 1º.

Os ouvintes podem acompanhar a produção em formato de podcast nas plataformas digitais. O clássico fica disponível no Spotify, no YouTube e no site da Rádio Nacional. Com roteiro original de Amaral Gurgel e cerca de 20 minutos por capítulo, a nova atração da grade apresenta uma instigante história. Em 100 episódios, o clássico destaca os desafios de quem desbrava o norte do território brasileiro.

A radiodramaturgia integra o raro e exclusivo conteúdo preservado no acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que faz a gestão da emissora. A mídia original foi digitalizada pelos profissionais do corpo técnico da empresa a partir da recuperação das fitas de áudio em rolo desta radionovela.

A iniciativa ainda reconhece a importância do veículo no ano em que se comemora o centenário da primeira transmissão de rádio no país. Para celebrar a data histórica e reverenciar a era de ouro do rádio, a Nacional leva ao ar toda o fascínio das radionovelas conservadas em seu precioso acervo.

Valorização de conteúdos históricos

EBC está investindo na restauração de materiais históricos próprios. O presidente da EBC, Glen Valente, conta que após o sucesso da radionovela A Vidente e o Vigarista, a EBC está mais uma vez inovando, e, agora, amplia os espaços para a divulgação de conteúdos como esse ao disponibilizar os capítulos de Poronga, Terçado e Coragem, nas plataformas digitais e de streaming da Empresa. “A proposta é veicular e disponibilizar à sociedade produções consagradas que são recuperadas pela Empresa. Assim, busca-se promover conteúdos únicos da comunicação pública brasileira e resgatar a memória afetiva do ouvinte”, completa Valente.

Em dezembro, a Rádio Nacional reformulou a programação e lançou uma faixa voltada às radionovelas com a reestreia do clássico “A Vidente e o Vigarista” (1980), em horário nobre, às 21h. A obra foi assinada pelo mesmo autor da nova atração escolhida para reforçar a grade da emissora em 2022. Ouça aqui.

Dramaturgo, ator e locutor, Francisco Ignácio do Amaral Gurgel é um dos autores de novela mais notáveis do Brasil. Considerado o precursor da radionovela, o escritor Amaral Gurgel, alcunha pela qual era conhecido, redigiu centenas de textos para o rádio e a televisão, além de diversas peças para o teatro.

Importância da obra

A narrativa de “Poronga, Terçado e Coragem”, elaborada pelo experiente novelista para a Nacional, revela a saga dos seringueiros. A produção fez sucesso ao trazer para a cena personagens relevantes no processo de desenvolvimento da Região Norte do país.

O enredo combina elementos essenciais para uma trama que cativa o público ao mesclar aventura, suspense, conflitos pessoais, romance e traição. A obra desperta as emoções dos ouvintes com protagonistas carismáticos e dilemas que fomentam a radiodramaturgia e a transformação em um produto cultural atraente.

Datada de 1979, a novela fez muito sucesso à época. A emissora recebia inúmeras cartas da audiência com pedidos e interesse em saber curiosidades sobre a produção radiofônica. A repercussão foi tamanha que a atração foi veiculada pela Rádio Nacional no Rio de Janeiro e na Amazônia.

A inserção do programa na grade de programação atual representa uma oportunidade de oferecer ao cidadão brasileiro conteúdos que tratem de histórias que se passam fora do eixo Rio-São Paulo. O objetivo é retratar nas ondas da Nacional outros valores e culturas que tornam a nação tão rica e diversificada.

Trama com encanto e suspense

A radionovela aborda a trajetória de desafios vivenciada por heróis que enfrentam obstáculos e perigos para percorrer o território da Região Norte do Brasil. A dramaturgia acompanha a odisseia daqueles homens que vão buscar o leite das árvores, o látex, para fazer a borracha.

Repleta de mistério, a trama se inicia na propriedade do humilde seringueiro Chico que resgata o protagonista Luiz, jovem encontrado no meio da floresta, desacordado. O rapaz esconde sua verdadeira identidade para fugir de sua vida na grande cidade.

Durante a história, ele tenta reconstruir sua existência entre gente humilde, cercado por uma cultura e um modo de viver completamente diferente daquele com o qual estava habituado. Nesse contexto, Luiz conhece Isabel, uma moça bonita e ingênua que logo se apaixona pelo forasteiro.

#VemOuvir

Entretenimento, esporte, bate-papo e notícia são alguns dos conteúdos que estão no ar pela da Rádio Nacional. As faixas musicais da programação trazem gêneros nacionais e prestigiam astros que fazem sucesso na nova MPB e no pop contemporâneo do país, além dos clássicos da música brasileira.

A estratégia de fortalecer a presença digital da emissora é outra iniciativa para incrementar o relacionamento com seus públicos e alcançar novos ouvintes. Para isso, a Nacional está no Instagram e intensifica as transmissões no YouTube.

A rádio também marca presença no Spotify com o perfil “Rádio Nacional”. Os fãs podem ouvir novas playlists com os conteúdos dos programas da emissora. A participação do público é assegurada através das redes sociais e pelo WhatsApp. Os locutores buscam essa integração durante a programação da Nacional.

Transmissões em rede na banda estendida

A consolidação da rede da Rádio Nacional é uma das realizações que marcam os últimos anos. Além da tradicional frequência FM 96,1 MHz em Brasília, a emissora ganhou, em 2021, presença em outras quatro capitais brasileiras, na chamada banda estendida.

A Nacional está em FM 87,1 MHz, no Rio de Janeiro, que se mantém ainda no AM, e na mesma sintonia em São Paulo e Recife. A rádio também marca presença no dial FM 93,7 MHz em São Luís. Os conteúdos entram no ar em rede e a EBC pretende ampliar o alcance com a expansão para outras capitais.

Serviço

Radionovela “Poronga, Terçado e Coragem”, na Rádio Nacional

Estreia – segunda, dia 1º/8, às 18h

Transmissão: segunda a sexta, às 18h

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional

Instagram: https://www.instagram.com/radionacionalbr

Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv

YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr

Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr

Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr

WhatsApp – (61) 99674-1536

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz

Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz

São Paulo: FM 87,1 MHz

Recife: FM 87,1 MHz

São Luís: FM 93,7 MHz

Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC

Alto Solimões: FM 96,1 MHz

Rádio Nacional veicula reta final da radionovela A Vidente e o Vigarista

Capítulos decisivos marcam as transmissões de A Vidente e o Vigarista, novela que vai ao ar na Rádio Nacional de segunda a sexta, às 21h, durante a faixa de radiodramaturgia da emissora. Com roteiro original de Amaral Gurgel e cerca de 15 minutos de duração, a produção faz parte de material histórico preservado pelo acervo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

Lançada há mais de quatro décadas, em 11 de dezembro de 1980, a radionovela reúne os elementos essenciais de uma boa história. Com 186 capítulos, A Vidente e o Vigarista conta com triângulo amoroso e dramas sociais, além de uma pitada de eventos inusitados. O elenco inclui artistas como Domicio Costa, Maralise, Carmem Dolores, Amélia Ferreira e Carlos Leão.

Agora, muitas tramas entrelaçadas dependem dos próximos passos dos personagens principais Alex e Nadja, casal improvável que se conheceu em uma das esquinas da vida na capital paulista, unindo suas trajetórias em um enredo cheio de romance e trapaças. Será que a filha de Nadja descobrirá a identidade de seu verdadeiro pai? E os irmãos de Alex, conseguirão roubar o que resta de sua herança?

Na reta final da radionovela que está mexendo com os nervos do Brasil, inúmeros desafios se colocam no caminho dos protagonistas. O destino deles pode ser de glória ou fracasso, opulência ou miséria, o caminho do bem ou das trapaças e do trambique.

Sobre a produção
A Vidente e o Vigarista resgata a memória afetiva de boa parte do público da Rádio Nacional. Às vésperas dos 100 anos da primeira transmissão radiofônica no país, a Nacional resgata esta obra histórica de seu vasto acervo para valorizar ainda mais a programação da emissora.

A trama acompanha a jovem e ingênua Nadir, que sai do interior para estudar balé em São Paulo, onde se apaixona pelo pianista Ernesto. O mau-caráter desaparece e deixa a moça grávida.

Após o parto, ela viaja para a Europa em busca do amado, mas conhece Alex, e uma nova paixão se inicia. Nadir se transforma na vidente Nadja e diversas intrigas surgem a partir do triângulo amoroso que se forma.

Os episódios disponíveis de A Vidente e o Vigarista estão publicados no site e também no Spotify da radionovela.

Serviço
A Vidente o Vigarista – de segunda a sexta, às 21h, na Rádio Nacional

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais
Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional
Instagram: https://www.instagram.com/radionacionalbr
Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv
YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr
Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr
Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr
WhatsApp – (61) 99674-1536

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional
Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz
Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz
São Paulo: FM 87,1 MHz
Belo Horizonte: FM 87,1 MHz
Recife: FM 87,1 MHz
São Luís: FM 93,7 MHz
Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC
Alto Solimões: FM 96,1 MHz

Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS

Volta da Radionovela traz suspense de Vinicius de Moraes

Em tempos onde o distanciamento das pessoas virou regra, atuantes das artes tiveram de buscar alternativas para continuar a produzir e apresentar seus trabalhos. E mesmo os estudantes de teatro que tiveram as aulas presenciais interrompidas precisaram de um plano “B” para concluir um curso tão prático como esse. Alunos da disciplina de “Montagem” da escola Recriarte que estão prestes a se formar tiveram de adaptar seus trabalhos de conclusão de curso para um formato de enorme sucesso na década de 1950: as radionovelas.

Escolhido para ser rememorada nessa iniciativa, a peça “Procura-se uma Rosa”, de Vinicius de Moraes, foi criada em cima de um fato real retratado pelos jornais da época onde uma personagem desaparece da vista de seu amado em uma estação de trem movimentada. O espetáculo consiste em um único ato e relata a busca de Lino dos Santos pela sua amada Rosa.

Impedidos de ensaiar desde março devido às restrições de funcionamento impostas pelos órgãos do Governo, as aulas tiveram de migrar para o ambiente digital e transformar a apresentação da peça em uma transmissão radiofônica foi uma solução criativa e que também pôde manter todos em atividade.

Para Aline Ferraz, professora do módulo e que assina a direção da peça, o compromisso dos alunos para fazerem uma adaptação digna do texto de Vinícius fez enorme diferença no produto final. “Durante os encontros virtuais para a retomada dos estudos tive o privilégio de presenciar artistas-pesquisadores engajados. A medida que o trabalho de mesa (leitura, discussão do texto, construção da gênese, entre outros) crescia, a noção de que voz é presença se efetivava”, explica Aline.

Com estreia marcada para hoje, 13 de julho, a radionovela foi dividida em três capítulos e poderá ser acessada de forma gratuita para os amantes da arte e, em especial, do teatro. A iniciativa tem caráter acadêmico e não possui fins lucrativos.

No ano em que se comemora o aniversário de 40 anos da partida do poeta, a singela homenagem é o mínimo que esses estudantes poderiam oferecer a quem fez tanto pela nossa arte.

Radionovela “Procura-se Uma Rosa” – Uma obra original de Vinicius de Moraes.

1º Capítulo: 13 de julho, segunda-feira

2º Capítulo: 15 de julho, quarta-feira

3º Capítulo: 17 de julho, sexta-feira

Ouça através do link: www.soundcloud.com/lmendesproducoes

 

Ensaios-via-videoconferencia

Rádio Estação Web estreia a radionovela Sublime Redenção

A Rádio Estação Web, de Porto Alegre, segue seu resgate de radionovelas com a estreia de “Sublime Redenção”, ocorrida nesta segunda (04). A autoria é de Raymundo Lopes e a obra foi gravada pelo elenco radioteatral de Claudio Monteiro. A trama foi levada ao ar pela primeira vez em 1957, pela extinta Rádio Mayrink Veiga, e teve sua adaptação para a telinha em 1966, na extinta TV Excelsior, com o título de “Redenção”, tornando-se a novela mais longa da televisão brasileira com 596 capítulos, cerca de dois anos no ar.

O enredo se passa em Salto Azul, um lugar esquecido em pleno interior de uma cidade grande. Com a morte do único médico do lugarejo, o prefeito Juvenal tem a difícil missão de encontrar um profissional e tentar convencê-lo a morar naquele fim de mundo. É aí que chega a Salto Azul um homem muito estranho, chamado Fernando. Com o passar do tempo, os moradores descobrem que Fernando é médico e tentam convencê-lo a fixar residência em Salto Azul. Mas qual seria a verdadeira identidade de Fernando? Que mistério ele esconde? Perguntas que permeiam essa série de 40 capítulos, com Ayrton Duarte, Rosa Fraga, Carlos La Vida, Eliane Mancuso, Ivo Fraga e grande elenco. A sonoplastia foi de José Carlos de Oliveira, com contra-regra de Renoá Vartuí.

A radionovela “Sublime Redenção” vai ao ar de segunda a sexta às 18h15 em www.radioestacaoweb.com, pelos aplicativos TuneIn e RadiosNet para todas as plataformas ou pelo aplicativo próprio da emissora, disponível para plataformas Android. Também estará disponível em formato podcast no site da emissora e nos principais agregadores de áudio na internet.

IMG_3492_1

 

Prefeitura de Ponta Grossa, no Paraná, faz concurso para radionovelas

Por Marcos Lauro

Concurso Municipal de Radionovelas “Paulo Melo”

Os residentes de Ponta Grossa, maiores de 18 anos, podem participar do Concurso Municipal de Radionovelas Paulo Melo, promovido pela prefeitura da cidade.

O tema deve abordar uma ou mais manifestações regionais da cultura popular em Ponta Grossa, expressas ou registradas em comunidades locais (seja em movimentos e grupos étnicos, expressões culturais, escolas de samba, movimentos culturais periféricos, culinária, falares, entre outros formatos ou modalidades).

Todas as informações estão no edital, em PDF< que está linkado na imagem acima.

CCSP tem programação especial para a semana do rádio

Por Marcos Lauro

O Centro Cultural São Paulo acabou de divulgar a programação para a semana do rádio. Serão três audições de peças radiofônicas ao vivo, com o ambiente todo às escuras – como num cinema. As peças serão transmitidas também pela web-rádio da instituição e haverá uma palestra sobre paisagem sonora com Julio de Paula, da Rádio Cultura FM.

Veja abaixo a programação:

Sábado, dia 21 às 17h
SOU TODA OUVIDOS, peça radiofônica de Sylvia Lohn. Esta peça foi produzida e veiculada também na Alemanha, pela WDR, emissora da cidade de Colônia. A história trata de uma escritora que é sensível aos ruídos e sons externos, a tal ponto que estes modificam os rumos do que está escrevendo. A peça tem sido veiculada nos cursos de radiofonia, pela sua estrutura estritamente radiofônica. A autora estará presente para falar sobre processo de criação, radio e dramaturgia. A AUDIÇÃO será na Sala Paulo Emilio Salles Gomes no Centro Cultural São Paulo, com a sala às escuras tal como num cinema.

Domingo, dia 22, às 17h
É a vez de Meu Tio o Iauaretê, de Guimarães Rosa adaptado e dirigido por Sylvia Lohn, com a interpretação de um dos maiores atores brasileiros da atualidade: Lima Duarte. Lima interpreta o onceiro, mestiço de índia com branco, que, à medida em que vai tomando aguardente e se embriagando, narra diversas histórias de onça a um viajante desconhecido. O narrador vai misturando, em sua fala, elemento do índio, do branco e do animal, até, no final, se metamorfosear ele mesmo em onça. A interpretação do ator é pontuada por efeitos sonoros, como os criados pela rabeca de Thomas Roher; a edição é de Júlio de Paula.
A peça teve sua primeira transmissão pelo Programa Palco Sonoro na Rádio Cultura
“Foi uma trip proustiana, uma procura do tempo perdido”, conta Lima Duarte. “Eu me lembrei bem dos meus tempos de rádioteatro, porque era eu, sozinho, fechado no estúdio, com o microfone na frente, e tendo que imaginar a onça, o onceiro, a selva, o mato, o Guimarães Rosa”.
“É um exercício lingüístico muito interessante”, define o ator. “Porque é um conto do Guimarães Rosa eminentemente, fundamentalmente radiofônico. A relação afetiva do protagonista com a onça é feita só de sons, de barulhos”.
“O Brasil tem uma grande tradição de rádioteatro, que, a partir de um certo momento, migrou para a televisão, inclusive com seus autores, atores e técnicos, gerando uma dramaturgia televisiva que é considerada uma das melhores do mundo”, afirma a dramaturga Sylvia Lohn, responsável pelo projeto, que fez a adaptação do texto de Rosa, bem como a direção de ator.

Quarta-feira, dia 25, às 19h
DIA DO RÁDIO
AUDIÇÃO de Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring, com Etty Fraser e Miriam Mehler. Adaptação e direção Sylvia Lohn.

Sábado, dia 28, 12h
Conversa e escuta de cenas – radio.doc – o verbo, o outro e a paisagem, por Julio de Paula.
Palestra sobre documentário sonoro como possibilidade de imersão, fonte de documentação, registro de realidades, poéticas e paisagens. Comunicação acerca da necessidade de produção de radiodocumentários. O contexto brasileiro. Possíveis formatos. O caráter de ensaio e a vocação para experimentação.
Julio de Paula é radialista, diretor de programas da rádio Cultura FM e professor de montagem de som da Faculdade Cásper Líbero. É paisagista sonoro e realiza intervenções em colaboração com artistas e arquitetos.

Centro Cultural São Paulo
Sala Paulo Emilio Salles Gomes
Entrada Franca
Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso (Próximo às estações Paraíso e Vergueiro do metrô)
Informações ao público: 11 3397-4002
www.centrocultural.sp.gov.br