Com o Flamengo como representante brasileiro na competição em busca do sonhado bicampeonato, a Rádio Transamérica do Rio de Janeiro (101,3 FM) anuncia a transmissão da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Os campeões das principais competições do mundo se encontram no Marrocos até o dia 11 de fevereiro, para o Mundial de Clubes.
Além dos duelos do Flamengo, a emissora carioca traz também a cobertura dos jogos do Real Madrid, considerado um dos maiores adversários do clube carioca, entre outros jogos da competição. A primeira transmissão acontece no próximo sábado, dia 04, quando será conhecido o adversário do Flamengo na semifinal: Wydad Casablanca x Al Hilal. Com narração de Breno Monsef, comentários de Gabriel Farias e reportagens de Léo Pinheiro, a cobertura tem início às 11h30.
A estreia do Flamengo acontece na terça-feira, dia 7, às 16h. A abertura da jornada começa às 15h, com narração de Bruno Cantarelli, comentários de Bruno Azevedo e reportagens de Léo Pinheiro.
Já na quarta-feira, dia 8, a partir das 16h, o Real Madrid faz seu primeiro jogo no Mundial – o time espanhol enfrenta o vencedor de Al Ahly, Auckland ou Seattle Sounders. A narração é de Vitor Costa, comentários de Gabriel Farias e reportagens de Breno Monsef.
Sábado, dia 11, a Transamérica Rio transmite a grande final do Mundial de Clubes, às 16h.
SERVIÇO
Copa do Mundo de Clubes da FIFA – Marrocos 2022
Rádio Transamérica Rio de Janeiro (101,3 FM)
Quartas de Final: Wydad Casablanca x Al-Hilal; sábado, dia 04/02, às 11h30
Semifinal: Flamengo x Wydad ou Al-Hilal; terça, 7/02, às 16h (esta parida também será transmitida pela Transamérica São Paulo)
Semifinal: Real Madrid x Al Ahly, Auckland ou Seattle Sounders; quarta-feira, dia 8/02, às 16h (esta parida também será transmitida pela Transamérica São Paulo)
Depois de alguns ajustes, estreou oficialmente o novo projeto de futebol da Band News FM, do Rio de Janeiro. Evaldo José narrou a partida de abertura do campeonato carioca 2023 entre Flamengo e Audax. Vitória da equipe rubro-negra pelo placar de 1 a 0. Ouça abaixo.
Nem bem estreou, o projeto de futebol da Band News FM no Rio de Janeiro, infelizmente, já tem a sua primeira baixa. Anunciado por alguns veículos, o narrador Freitas Neto não estará neste projeto. “Por problemas pessoais não poderei mais fazer parte da equipe da Band News. Agradeço a emissora, a diretoria pelo convite e desejo sucesso a equipe”, declarou o profissional em contato com o blog Radioamantes. Freitas já trabalhou na filial carioca do Grupo Bandeirantes, dentro do projeto da Bradesco Esportes FM.
A Band News RJ estará de volta às transmissões de futebol a partir da próxima quinta (12), com a transmissão de Flamengo x Audax, partida que abre o campeonato carioca de 2023. O narrador principal da emissora será Evaldo José, com passagens pela CBN, Globo e Super Rádio Tupi.
Coincidência ou não, o retorno das transmissões de futebol na Band News RJ acontece bem no momento em que os direitos de transmissão de televisão da competição foram acertados com a TV Bandeirantes e com seu braço esportivo na tv por assinatura, o canal Band Sports.
Em vídeo divulgado nesta segunda (21), Paulo Lopes informou que não volta mais ao rádio. Ele estava afastado do veículo desde julho deste ano, quando deixou a Rádio Capital para se lançar candidato a deputado estadual pelo PL. Com pouco mais de 6 mil votos (cerca de 0,03%), ele não conseguiu ser eleito. Havia uma grande expectativa por seu retorno ao microfone, uma vez que o radialista anunciou que voltaria logo após o período eleitoral, qualquer que fosse o resultado (saiba mais aqui).
“O rádio para mim, não é mais aquilo que eu imaginei, que eu trabalhei. Não é mais o mesmo rádio”, disse ele no vídeo. Um dos motivos para esse desencanto é o excesso de anúncios publicitários. “Muito comercial, muito venda disso, venda daquilo, você fala duas coisas e vende três. É o tempo todo”, afirmou.
Além disso, ele se queixou da falta de liberdade, mas sem falar de casos específicos: “Você não pode falar tudo o que você gosta. Eu trabalhei com muita liberdade nos lugares por onde eu passei”.
Por último, ele reclamou dos salários. “O rádio pagava melhor e hoje não paga mais”, falou. Uma lembrança: Lopes migrou do Rio para São Paulo em 1987 em busca de uma melhor remuneração.
Ao apresentar um quadro totalmente diferente da época em que viveu o auge no veículo, Lopes preferiu não apontar responsabilidades: “A culpa não é de ninguém. É da essência do rádio. O rádio mudou e eu não quero fazer parte dessa história do rádio, principalmente essa história que se apresenta hoje”.
Em 55 anos de carreira, Paulo Lopes começou sua carreira em Juiz de Fora (MG). Logo se transferiu para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na Super Rádio Tupi e na Rádio Bandeirantes. Em São Paulo, comandou horários nas rádios Globo e Capital. Ele também teve uma breve passagem pela Massa FM, de Londrina.
Glenda Kozlowski e Getúlio Vargas, o GV, lançaram nessa segunda-feira (18) o BandNews na Área, programa esportivo que reúne notícia, descontração e participação dos ouvintes.
A atração marca a estreia da apresentadora do Show do Esporte na BandNews FM Rio. “Amo rádio desde a época da faculdade. Tem sido uma honra fazer parceria com o GV. Queremos unir esporte e entretenimento para informar e divertir”, afirma.
Getúlio, que foi jogador de futebol profissional, assinou contrato com o Grupo Bandeirantes em janeiro deste ano para comandar o novo Os Donos da Bola na TVe acabou se apaixonando pela rádio. “Estou extremamente feliz. A expectativa do novo programa é a melhor possível, ainda mais quando se divide um projeto com a Glenda, um dos maiores nomes do jornalismo esportivo brasileiro”.
Cláudio Giordani, diretor geral do Grupo Band Rio, também comemora a junção da dupla. “Vamos dar um respiro na programação com esporte de um jeito diferente. Juntamos dois craques que dão o que falar. A Glenda é esportista, carioca e grande comunicadora. E o GV, também ex-atleta, é uma grande descoberta da Band Rio, que já conquistou os ouvintes com seu jeito irreverente. Um golaço para audiência”.
BandNews na Área vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 11h às 11h30, em 90.3 e no YouTube oficial da emissora fluminense.
O Rio de Janeiro é a mais nova cidade a contar com sinal FM da Rádio Senado. Funcionando 24h por dia, sete dias por semana, a emissora oficial do Senado Federal traz para os cariocas uma programação bastante diversificada, incluindo transmissão ao vivo dos debates e votações que acontecem no Plenário e nas comissões temáticas da Casa, noticiários e programas jornalísticos, reportagens especiais, além de serviços de utilidade pública e atrações culturais. A programação musical privilegia a MPB, destacando desde os artistas mais consagrados até os jovens talentos nacionais.
Com a ativação do sinal nesta semana, ainda em caráter experimental, a capital fluminense se junta a outros 13 municípios que, além da sede em Brasília, compõem a rede legislativa FM da emissora. As outras são Aracaju (SE), Belém (PA), Boa Vista (RR), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Rio Branco (AC), São Luís (MA) e Teresina (PI).
A instalação da Rádio Senado no Rio de Janeiro e nas demais capitais brasileiras é viabilizada por meio de acordos de cooperação técnica com parceiros locais. No caso do Rio, o Senado Federal forneceu o transmissor e demais equipamentos, e a Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) fica responsável pelo custeio e manutenção da estação radiodifusora, passando a dispor de um espaço de até 4h diárias para transmissão de conteúdos institucionais próprios dentro da frequência da Rádio.
Inaugurada em janeiro de 1997, a Rádio Senado cumpre o papel de aproximar o Senado Federal do cidadão, por meio de uma comunicação objetiva, plural e de credibilidade. Nesses quase 25 anos de atividade, transformou-se em emissora de referência na divulgação dos trabalhos do Legislativo, e também da cultura brasileira.
Para a diretora da Secretaria de Comunicação do Senado, Érica Ceolin, transmitir no Rio de Janeiro é um passo que tem a sensação de dever cumprido.
— Há anos trabalhamos para transpor o relevo da cidade maravilhosa para ver ampliada a transparência das atividades legislativas, desejo do Senado e dos senadores. Quanto mais pessoas ouvindo o Parlamento, maior a participação política, reforço para a nossa democracia. Os veículos de comunicação do Senado privilegiam a informação direto da fonte, de forma plural e com credibilidade, então, é motivo de orgulho e alegria chegarmos com nosso sinal em mais uma capital brasileira — afirmou.
SERVIÇO – RÁDIO SENADO NO RIO DE JANEIRO
► Como sintonizar: frequência FM 105,9 MHz ► Conteúdo da programação: atividades legislativas, jornalismo, cultura e utilidade pública ► Contato: whatsapp: +55 61 98611-9591 ► Site: senado.leg.br/radio ► Mídias sociais: Facebook, Twitter, Instagram
A Rádio Bandeirantes efetivou nesta última sexta, 1º de outubro, a sua mudança de dial no AM do Rio de Janeiro. Ela migrou dos 1360Khz para os 860Khz. Essa alteração já estava prevista desde setembro de 2020 e já vinha sendo comentada em espaços de discussões para radialistas na Internet. A emissora ganha em termos técnicos com essa migração. Seu sinal poderá chegar bem mais longe, ultrapassando até as fronteiras do estado do Rio.
Os 860Khz pertenceram ao antigo Sistema Globo de Rádio, que colocou no ar, em fases distintas, duas emissoras históricas: a Mundal e a CBN (a partir de 1993). Como não houve interesse em ficar com as frequências do AM (a outra era a da Rádio Globo), e o grupo já tem dois canais próprios em FM, decidiu-se pela devolução à União, em 2018.
Por sua vez, a Bandeirantes está prestes a abrir mão de uma frequência histórica no Rio. Ela abrigou a Rádio Guanabara, que, na época áurea do rádio, ganhou relevância por sua cobertura do futebol, contando em diferentes momentos com nomes históricos da crônica esportiva como Doalcei Camargo, João Saldanha, Mario Vianna, Oduvaldo Cozzi, entre outros.
Atualmente, a emisora parece que está deixada de lado. Grande parte de sua programação é tercerizada. Não há nem mesmo um simples investimento para que seu sinal seja veiculado na Internet por intermédio de um site oficial. Inexistem perfis também oficiais nas principais redes sociais, como Facebook e Twitter. Espera-se que essa alteração no dial possa significar um novo tempo para a Rádio Bandeirantes, do Rio de Janeiro.
Ouça abaixo o anúncio oficial da ida da Bandeirantes para os 860Khz dentro do programa Reclamar Adianta, um dos destaques da atual grade de programação (e que veicula seu programa no YouTube por conta própria).
ATUALIZAÇÃO (10/10 – 19h50) – No dia em que publicamos este post, deixamos aqui o vídeo da edição do dia 01/10/2021 do Reclamar Adianta, transmitido pelo canal oficial do programa. Nele, destacamos o trecho em que é anunciada a migração da Rádio Bandeirantes para os 860Khz. Inexplicavelmente, dias depois, o vídeo foi removido, enquanto outros até mais recentes estão no ar. Ouça e veja abaixo, em seu lugar, o trecho divulgado pelo perfil Enciclopédia do Rádio.
Presente na memória afetiva da população como “a mais querida do Brasil”, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro comemora 85 anos no próximo domingo, dia 12. Para festejar a data, a emissora preparou uma programação especial para todo o mês de setembro.
Além da divulgação de depoimentos de artistas e personalidades de diversas gerações parabenizando a Nacional, as atrações diárias também vão trazer pautas e entrevistas temáticas sobre a história da Rádio. Os grandes destaques comemorativos serão exibidos no final de semana do aniversário.
No sábado (11), as homenagens pontuam as transmissões do Alô Rio, com Waldir Luiz, das 8h às 10h, do Ponto do Samba, apresentado por Rubem Confete, de 11h a 12h, e do Musishow, exibido de 20h à meia-noite.
Já no domingo (12), a comemoração está garantida pela manhã com Histórias do Frazão, de 8h a 10h, e Painel Nacional, com Dylan Araújo, ao vivo, das 10h às 12h. Na parte da tarde, de 12h a 13h, será transmitido um programa especial sobre cantores do rádio, com Astrid Nick. E das 13h às 14h, vai ao ar uma edição festiva do Ponto do Samba.
Museu da Rádio eterniza relevância da emissora na história do país
Como parte das celebrações de 85 anos da emissora que conquistou os brasileiros na década de 1930 e marcou a Era de Ouro do Rádio, foi inaugurado em agosto o Museu da Rádio Nacional, nas instalações da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no Rio de Janeiro. O evento de abertura contou com a presença do Ministro das Comunicações, Fábio Faria, e do diretor-presidente da EBC, Glen Valente.
O museu reúne itens usados por atores e locutores que fizeram história na Nacional, além de fotos, prêmios, roteiros e revistas da época. Um dos destaques é a réplica do estúdio onde foram gravadas as principais radionovelas da emissora, como “Direito de Nascer” e “Em Busca da Felicidade” – a primeira do país. Lá também são relembrados os programas de auditório que abriram espaço para artistas como Orlando Silva, Ataulfo Alves, Dalva de Oliveira, Nelson Gonçalves, Cauby Peixoto e Luiz Gonzaga.
Em razão da pandemia, ainda não há previsão de data para abertura do museu ao público.
Referência de programação plural e popular
Inaugurada em 12 de setembro de 1936 ao som de “Luar do Sertão”, de João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense, a Nacional do Rio de Janeiro é responsável pelas matrizes que formam hoje o rádio brasileiro: a música, a informação, o humor, a dramaturgia, o esporte e os programas de auditório.
Na chamada “época de ouro do rádio”, a emissora levou os melhores programas de variedades e radionovelas a ouvintes de todo o país e de parte do mundo. Pelas ondas da Nacional, os maiores nomes da Música Popular Brasileira se consagraram.
Historicamente reconhecida como referência de programação plural e popular, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro foi ainda pioneira no radiojornalismo com o programa O Repórter Esso, no ar entre os anos de 1941 e 1968. O slogan “a testemunha ocular da história” serviu de modelo para outras atrações jornalísticas do país.
Do surgimento até os anos 1960, a Nacional se firmou como grande fenômeno de expressão da cultura popular brasileira, tornando-se uma das cinco maiores rádios do mundo. A emissora criou formatos que passariam a se estabelecer como padrões comerciais para a comunicação de massa, como os programas de auditório, que contavam com presença do público no histórico Edifício A Noite – primeiro arranha-céu da América Latina, instalado na Praça Mauá, centro do Rio de Janeiro. Grandes maestros, músicos, cantores, cantoras, locutores, radioatores, radioatrizes, apresentadores e repórteres fizeram a história da Rádio.
Em 2008, a emissora passou a ser integrante da EBC e teve uma ampla reformulação estrutural, técnica e de programação. Ajustes feitos com os olhos no futuro, porém sem esquecer as suas características históricas. Se antes a Nacional tinha como filosofia uma programação patrocinada e comercial, atualmente, ela tem caráter cidadão, musical, cultural, noticioso e esportivo.
Serviço
85 Anos Rádio Nacional do Rio de Janeiro – Programação especial
Alô Rio – sábado, dia 11/09, às 8h, na Rádio Nacional do Rio
Musishow – sábado, dia 11/09, às 20h, na Rádio Nacional do Rio
Histórias do Frazão – domingo, dia 12/09, às 8h, na Rádio Nacional do Rio
Painel Nacional – domingo, dia 12/09, ao vivo, às 10h, na Rádio Nacional do Rio
Especial sobre cantores do rádio – domingo, dia 12/09, às 12h, na Rádio Nacional do Rio
Ponto do Samba – domingo, dia 12/09, às 13h, na Rádio Nacional do Rio
Selma Boiron, locutora da Fluminense FM – Foto: Divulgação
Foi ao ar nessa quarta-feira (14), no Canal Brasil, o documentário “A Maldita”, da diretora Tetê Mattos. O filme já teve sua versão em curta metragem lançada em 2007 e agora ganha sua versão maior com depoimentos de artistas, entrevistas com profissionais que fizeram parte da equipe e outros detalhes que tornam a história ainda mais interessante.
A Fluminense foi a primeira rádio segmentada no rock no Rio de Janeiro. Com uma linguagem jovem, mas que respeitava a inteligência do ouvinte, a rádio soube abraçar a geração 1980 de uma forma única, que vencia até a pobreza técnica do seu transmissor – ouvintes cariocas chegavam a ir de carro até o Aterro do Flamengo, onde o sinal chegava bem, só pra ficar ouvindo a rádio e participar da programação.
Além de mostrar o pioneirismo da equipe, o filme presta uma grande homenagem ao ouvinte-fã da rádio. Boa parte da documentação exibida na tela vem dos arquivos desses ouvintes – um deles anotava num caderno a programação da rádio e o setlist de todos os shows em que ia. Outra ouvinte, ainda, guarda uma carta-resposta que recebeu da emissora.
Outro detalhe do filme é a leitura das cartas. Entre um depoimento e outro, uma imagem de arquivo e outra, cartas dos ouvintes são lidas em off para mostrar a relação de colaboração que existia. Ouvintes, além de elogiarem a programação, davam dicas, pediam música e, de fato, participavam da rádio por carta. Alguns faziam mais: iam até a emissora (algo raro para a época) e trabalhavam. Um deles é o cantor e compositor BNegão, que ia até a rádio para atender ligações de ouvintes e conviver com os locutores da época.
“A Maldita” é um filme que mostra a importância de um veículo de comunicação que de fato se comunica com seu público. Mesmo quem não ouviu na época ou nem mesmo é do Rio de Janeiro/Niterói, vai sentir a força que tinha uma rádio desse tipo em tempos pré-internet.
Para ver o documentário “A Maldita”, consulte a programação do Canal Brasil para pegar uma das reprises.
A Band News FM, do Rio de Janeiro, não terá mais transmissões de futebol. A equipe era liderada pelo narrador Edilson Silva e estava transmitindo jogos pela emissora desde o ano passado. O anúncio foi feito por Tiê Silva, em seu perfil no Facebook (veja aqui). Além dele, outros nomes conhecidos do rádio carioca estavam nesse projeto, entre os quais destacamos Jota Santiago (ex-Tupi), Ronaldo Castro e Carla Matera.
Vale destacar o fato de que as rádios da filial carioca do Grupo Bandeirantes não conseguem estabelecer uma continuidade no que diz respeito à cobertura do futebol. Na metade da primeira década deste século, a Rádio Bandeirantes local chegou a ter uma equipe esportiva comandada pelo próprio Edilson Silva. Em 2012, José Carlos Araújo foi contratado para tocar a Bradesco Esportes (um pouco antes, o Garotinho chegou a transmitir partidas pela então Band News Fluminense, que operava em 94,1Mhz). E, por último, este projeto recente de Silva.
Uma curiosidade que talvez poucos se lembrem é que a Rádio Bandeirantes, do Rio de Janeiro, que opera nos 1360Khz, em AM, é, por assim dizer, herdeira da antiga Rádio Guanabara, que teve bastante tradição nas transmissões de futebol nas décadas de 1950 e 1960.
A equipe do programa Café das Seis, da Rádio Globo (RJ) está em ritmo de contagem regressiva para o fim da atração, que sairá do ar como quase toda a programação. Essa perspectiva talvez faça com que seus apresentadores sejam bastante transparentes com seus ouvintes. Vamos destacar dois momentos, com a ajuda do perfil /televinhetas do YouTube.
No dia 11 de junho, Fernando Ceylão, Carolina Morand e Renato Cantharino explicaram a situação da emissora aos ouvintes e até informaram no ar o paradeiro do padre Marcelo Rossi, que se transferiu para a Rádio Capital. Ouça abaixo.
No dia 21 de junho, Ceylão, respondendo mensagens da audiência, sugeriu outras opções de rádios para quem se sentir órfão com a extinção do programa. Ouça abaixo.
A partir da próxima segunda-feira, dia 1° de abril, as duas cidades mais populosas do Brasil vão ter um olhar ainda mais atento da BandNews FM. São Paulo e Rio de Janeiro passarão a contar com uma programação local a partir das 5h, e não mais às 5h40, como acontece atualmente.
André Coutinho, em São Paulo, e Mário Dias Ferreira e Francine Augusto, no Rio de Janeiro, serão os responsáveis por tocar o despertador dos ouvintes mais cedo, com muita prestação de serviço e informações que vão fazer toda a diferença no dia e no trajeto de quem já está na ativa nesse horário.
De segunda a sexta-feira, às 5h30, por aproximadamente cinco minutos, as programações das duas capitais também estarão juntas na Ponte São Paulo – Rio, com o principal destaque de cada cidade. As notícias da política, da economia, dos esportes e do mundo também terão espaço.
Completar 40 anos é motivo para qualquer um comemorar, mas acompanhar jovens de várias gerações ao longo de quatro décadas é especial. Com esse espírito, a Rádio Transamérica comemora 40 anos de atividades no Rio de Janeiro. Nesse período, a emissora tem sido companheira por dias e noites a fio do público jovem carioca, construindo laços de afeto e admiração. Essa relação foi marcada pelo melhor do Pop/Rock ao longo de todos esses anos, no mesmo dial, o 101,3 FM. Os estúdios da Transamérica foram palco para o lançamento de várias bandas e músicos que lá gravavam seus álbuns, incluindo Skank, Lulu Santos, Roberto Carlos, Paul Simon, Kid Abelha, Tim Maia, entre outros, com muitas histórias inesquecíveis. Acompanhar de perto as boas novidades do mercado fonográfico constitui um dos diferenciais nessa trajetória.
Hoje, a programação mantém sua essência, mas se adaptou para continuar junto de seus ouvintes. Além do Pop/Rock, outros estilos ganharam espaço como o Hip Hop, Black Music, Eletrônico, Dance e Funk. Também se destaca atualmente a mais jovem equipe esportiva do rádio carioca, que cativou o público jovem adulto. Com isso, a marca Transaméricacontinua mais forte do que nunca no dial e, apenas nos últimos quatro anos, a audiência cresceu cerca de 200%.
Projetos especiais e mercado publicitário – Carnaval e futebol fazem parte da alma do Rio de Janeiro e isso está refletido na programação da rádio. Um dos principais projetos especiais ao longo do ano acontece num dos maiores espetáculos do mundo. Durante o período carnavalesco, a emissora, literalmente, vai para a avenida, mostrando tudo sobre os bastidores, incluindo entrevistas com sambistas, diretores de escola, compositores, celebridades e artistas presentes na festa popular. A cobertura envolve uma cabine no sambódromo e um espaço exclusivo num dos maiores camarotes da Marquês de Sapucaí para ações de relacionamento. O mesmo acontece com o futebol, pois aTransamérica está presente num dos palcos sagrados do esporte, o Maracanã. A marca da emissora está presente no tour oficial do estádio e ações de relacionamento com clientes e parceiros acontecem no camarote, nos principais jogos.
O forte relacionamento com agências e anunciantes é caracterizado por total abertura e flexibilidade, possibilitando infinitas possibilidades para ações de comunicação e marketing. Projetos diferenciados envolvem comunicação multiplataforma, abrangendo dial, website e redes sociais, além de ações promocionais de relacionamento e interatividade com a audiência nesses canais e nas ruas.
Os primeiros 40 anos da Transamérica no Rio de Janeiro foram bem vividos e dão fôlego para que a emissora continue junto do público jovem carioca por muitas outras gerações.
Nesta semana, o Radioamantes no Ar falou sobre sobre a audiência do FM nas praças do Rio de Janeiro e de Porto Alegre. Além disso o programa falou sobre o mercado de afiliadas que está em alta. Nas últimas semanas, várias emissoras do interior vem anunciando associações com grandes redes de radio. Detalhe: grande parte delas é migrante do AM para o FM. O Radioamantes no Ar é veiculado todas as sextas, sempre a partir das 09h pela web rádio Showtime (http://showtimeradio.com.br). Com Rodney Brocanelli, João Alckmin e Rogério Alcântara.
Ricardo Boechat ficou muito irritado na edição da última sexta-feira (8) do Jornal da Band News. Ele comandou o jornalistico diretamente do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. Logo no início da sua participação, um problema de áudio fez com que seu comentário fosse cortado no rádio. Na transmissão via Internet, os tais problemas não ocorreram. Pelo vídeo, foi possível notar sua expressão de insatisfação. O áudio que vinha do Rio vazou e parte de seu diálogo com a coordenação foi para o ar. Boechat quis saber o que havia acontecido. Como a resposta não foi safisfatória, ele tornou a perguntar e quis saber mais: “não tem um by nessa mer…”. Algum operador esperto impediu que o palavrão vazasse na web. (E o by a que o jornalista se refere é standby).
Pouco depois, foi explicado a ele que todas as linhas do Rio (a principal e a reserva) haviam caído. Quando tudo foi restabelecido, ele se explicou aos ouvintes: “Eu tava brigando fora do ar com o Bruno Venditti, com o Bigode das carrapetas, porque é o seguinte, cara: eu para chegar no Museu do Amanhã, maravlihoso, no horário direitinho – cheguei dois minutos atrasado – eu fiz uma maratona que velho já não devia fazer mais”. E seguiu explicando que foi até o aeroporto em São Paulo de moto, pegou o voo, que segundo ele, milagrosamente não atrasou, chegou no Santos Dumont, aeroporto do Rio, e teve de pegar outra moto. Chegando ao museu, ele ainda enfrentou problemas na entrada. Feita toda essa explicação, ele voltou a citar o problema técnico. “Seguinte, eu só não vou dar um cacete no responsável, porque não sei quem é, mas que merece, merece”, disse.
Vale dizer que no dia anterior (7), Ricardo Boechat apresentou normalmente o Jornal da Band, no horário nobre da TV Bandeirantes. Veja o vídeo abaixo.